Franquias de Turismo faturaram R$ 10 bilhões em 2015
De acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o faturamento das franquias de turismo e hotelaria alcançaram a marca de R$ 10,2 bilhões em 2015, crescimento de 9% em comparação ao ano anterior
De acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o faturamento das franquias de turismo e hotelaria alcançaram a marca de R$ 10,2 bilhões em 2015, crescimento de 9% em comparação ao ano anterior. O setor registrou o maior crescimento do mercado, ficando atrás apenas da indústria de acessórios e calçados (com 12%) e negócios, serviços e outros varejos (com 10,2%).
“O governo federal está empenhado em fazer do ano olímpico o ano do turismo. A partir de maio teremos o Tour da Tocha que dará visibilidade a mais de 300 destinos de todo o País. Além disso, a presidenta Dilma sancionou, em dezembro, a isenção de vistos a estrangeiros durante a Olímpiada”, destacou o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves.
Para o diretor de inteligência de mercado da ABF, Cláudio Tieghi, o crescimento das franquias de hotelaria e turismo está ligado a três fatores: a retomada das viagens de negócios após a Copa do Mundo; a alta do dólar frente ao real e a chegada de novos consumidores ao mercado, especialmente da classe C.
“Soma-se a esses três fatores a ação dos profissionais de turismo, que fazem o trabalho de intermediação da compra ao sugerir destinos, rotas e passeios mais adequados à demanda de cada cliente”, comentou Tieghi.
“O governo federal está empenhado em fazer do ano olímpico o ano do turismo. A partir de maio teremos o Tour da Tocha que dará visibilidade a mais de 300 destinos de todo o País. Além disso, a presidenta Dilma sancionou, em dezembro, a isenção de vistos a estrangeiros durante a Olímpiada”, destacou o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves.
Para o diretor de inteligência de mercado da ABF, Cláudio Tieghi, o crescimento das franquias de hotelaria e turismo está ligado a três fatores: a retomada das viagens de negócios após a Copa do Mundo; a alta do dólar frente ao real e a chegada de novos consumidores ao mercado, especialmente da classe C.
“Soma-se a esses três fatores a ação dos profissionais de turismo, que fazem o trabalho de intermediação da compra ao sugerir destinos, rotas e passeios mais adequados à demanda de cada cliente”, comentou Tieghi.