WT Tours não possui Trip Protector; Ifaseg explica caso
De acordo com o diretor do Ifaseg, Mário Gasparini, a WT Turs não possui o Trip Protector, seguro de proteção contra quebra de qualquer player da cadeia de Turismo disponibilizado aos associados Braztoa.
De acordo com o diretor do Ifaseg, Mário Gasparini, a WT Tours não possui o Trip Protector, seguro de proteção contra quebra de qualquer player da cadeia de Turismo disponibilizado aos associados Braztoa. Gasparini explicou que a operadora estava ainda passando pelo processo de análise da documentação e não havia conseguido cumprir com algumas exigências impostas.
“A WT Tours foi aprovada, mas não cumpriu todas as etapas para que o Trip Protector fosse incluído em suas vendas”, afirmou o diretor.
Gasparini disse ainda que o processo de análise de documentação está sendo aplicado a todas as operadoras selecionadas para adquirir o produto e que o anuncio feito anteriormente, apresentava as operadoras aprovadas em um primeiro momento e que todas passaram por essa análise. Em linhas gerais, Gasparini explica que o processo de adesão compreende as seguintes etapas: envio de documentos, análise e aprovação da operadora e respectivos fornecedores; formalização de contratos, cumprimentos das garantias solicitadas e assinatura da proposta de adesão das agências, junto aos operadores, com a consequente emissão das respectivas apólices.
“Temos diversas operadoras aprovadas e em processo de implantação, mas a proteção do agente só se dá após a emissão e entrega da respectiva apólice individual que virá em nome do agente/operador.”
Segundo o diretor, a entrega das primeiras apólices iniciou-se em dezembro pelas operadoras que cumpriram todas as etapas do processo mencionado e, a partir de janeiro, esse movimento será intensificado, já que a maioria delas está em fase adiantada no processo.
“Portanto, para que os agentes tenham certeza de estarem sob proteção do Trip Protector é necessário que tenham assinado a propostas de adesão junto ao seu parceiro operador, com a posterior remessa de apólice que é o documento formal”, finalizou.
No caso das agências que fizeram a denúncia ao Portal PANROTAS, a compra dos produtos turísticos aconteceu antes de a WT Tours iniciar o processo para adquirir o Trip Protector.
“A WT Tours foi aprovada, mas não cumpriu todas as etapas para que o Trip Protector fosse incluído em suas vendas”, afirmou o diretor.
Gasparini disse ainda que o processo de análise de documentação está sendo aplicado a todas as operadoras selecionadas para adquirir o produto e que o anuncio feito anteriormente, apresentava as operadoras aprovadas em um primeiro momento e que todas passaram por essa análise. Em linhas gerais, Gasparini explica que o processo de adesão compreende as seguintes etapas: envio de documentos, análise e aprovação da operadora e respectivos fornecedores; formalização de contratos, cumprimentos das garantias solicitadas e assinatura da proposta de adesão das agências, junto aos operadores, com a consequente emissão das respectivas apólices.
“Temos diversas operadoras aprovadas e em processo de implantação, mas a proteção do agente só se dá após a emissão e entrega da respectiva apólice individual que virá em nome do agente/operador.”
Segundo o diretor, a entrega das primeiras apólices iniciou-se em dezembro pelas operadoras que cumpriram todas as etapas do processo mencionado e, a partir de janeiro, esse movimento será intensificado, já que a maioria delas está em fase adiantada no processo.
“Portanto, para que os agentes tenham certeza de estarem sob proteção do Trip Protector é necessário que tenham assinado a propostas de adesão junto ao seu parceiro operador, com a posterior remessa de apólice que é o documento formal”, finalizou.
No caso das agências que fizeram a denúncia ao Portal PANROTAS, a compra dos produtos turísticos aconteceu antes de a WT Tours iniciar o processo para adquirir o Trip Protector.