Trip Protector: diretor do Ifaseg esclarece dúvidas
Aos poucos, as operadoras que já conseguiram ser aprovadas para comercializar o Trip Protector, seguro da Braztoa, começam a vender apólices às agências de viagens interessadas. Entretanto, ainda há profissionais com dúvidas sobre o funcionamento do produto, suas vantagens e tarifas.
Aos poucos, as operadoras que já conseguiram ser aprovadas para comercializar o Trip Protector, seguro da Braztoa, começam a vender apólices às agências de viagens interessadas. Entretanto, ainda há profissionais com dúvidas sobre o funcionamento do produto, suas vantagens e tarifas. De olho nisso, o Portal PANROTAS conversou com o diretor do Ifaseg, administradora de seguros parceira da Braztoa na elaboração da proteção, Mario Gasparini.
Segundo ele, o Trip Protector “vai muito bem”. “Essa era uma demanda antiga, estamos trabalhando nela há mais de quatro anos, um risco de difícil colocação no mercado de seguros, em uma conjugação de fatores que tornou o momento bastante propício para o lançamento”.
Gasparini também aponta o novo produto, lançado oficialmente na Abav, em setembro deste ano, como uma das melhores alternativas à crise. “Acreditamos que com o comprometimento e criatividade demonstrado pelos operadores, o Trip Protector pode ser um elemento fundamental para auxiliá-los na travessia do turbulento momento que estamos passando.”
PORTAL PANROTAS - Como funciona o seguro?
MÁRIO GASPARINI - O Trip Protector oferece ao operador/agente de viagens uma eficaz ferramenta para proteção dos prejuízos e solução dos problemas causados pelos cancelamentos e multas decorrentes, dos prejuízos gerados pela falha ou má prestação de serviço, nesse caso incluindo a não entrega da viagem em razão de falência ou de recuperação judicial de qualquer fornecedor, inclusive companhias aéreas e operadores.
A prestação de serviços turísticos é realizada por diversos fornecedores em elo/cadeia, tais como transporte, hospedagem e inúmeras atividades de entretenimento. Tudo isso expõe agentes e operadores à corresponsabilidade de qualquer problema ou falha na prestação de serviço ocorra com seu passageiro.
Cumulado a essa circunstância temos ainda a severidade do CDC, o que eleva significativamente o risco de prejuízo e o descasamento das regras e multas de cancelamento entre os fornecedores de fora do Brasil e os julgados do Judiciário Brasileiro. É nesse contexto que surge o Trip Protector.
PP - Se eu sou um agente de viagens e estou interessado no produto, a quem devo recorrer?
GASPARINI - A um operador Braztoa que seja participante do programa e ofereça em seus produtos a proteção do Trip Protector.
PP - Qual a variação de preço? As apólices começam a partir de quanto e qual o teto?
GASPARINI - Uma vez que o custo depende de fatores inerentes a cada operação, não há uma tabela de custo. A ideia é que o custo fique em torno de um por cento do valor médio dos pacotes.
PP - O que o Trip Protector cobre?
GASPARINI - Valores retidos a título de multas por cancelamento de viagens e prejuízos causados por falha ou má prestação de serviço, com a extensão de cobertura para casos de Falência ou Recuperação Judicial de fornecedores.
PP - Quais são os critérios de análise do risco?
GASPARINI - São critérios técnicos e respeitam a lógica e boas práticas atuariais e, em razão, do grande volume de proponentes e documentos, é um processo que realmente demanda tempo, mas podemos garantir que estamos bastante empenhados em cumprir esta etapa o mais brevemente possível. Acreditamos que com o comprometimento e a criatividade demonstrados pelos operadores, o Trip Protector pode ser um elemento fundamental para auxiliá-los na travessia do turbulento momento que estamos passando.
PP - Quantas operadoras já aderiram e qual o balanço geral do produto nesse um mês e meio?
GASPARINI - Tivemos uma ótima aceitação com grande número de associadas respondendo positivamente e encaminhado os documentos necessários à avaliação, sendo certo que já temos boa parte delas já aceitas e em processo de implantação.
PP Como vai o Trip Protector até agora?
GASPARINI - O produto vai muito bem. Essa era uma demanda antiga, estamos trabalhando nela há mais de quatro anos, um risco de difícil colocação no mercado de seguros, numa conjugação de fatores que tornou o momento bastante propício para o lançamento. Importante destacar a colaboração da Braztoa, que contribuiu decisivamente para o sucesso desta inciativa.
Segundo ele, o Trip Protector “vai muito bem”. “Essa era uma demanda antiga, estamos trabalhando nela há mais de quatro anos, um risco de difícil colocação no mercado de seguros, em uma conjugação de fatores que tornou o momento bastante propício para o lançamento”.
Gasparini também aponta o novo produto, lançado oficialmente na Abav, em setembro deste ano, como uma das melhores alternativas à crise. “Acreditamos que com o comprometimento e criatividade demonstrado pelos operadores, o Trip Protector pode ser um elemento fundamental para auxiliá-los na travessia do turbulento momento que estamos passando.”
PORTAL PANROTAS - Como funciona o seguro?
MÁRIO GASPARINI - O Trip Protector oferece ao operador/agente de viagens uma eficaz ferramenta para proteção dos prejuízos e solução dos problemas causados pelos cancelamentos e multas decorrentes, dos prejuízos gerados pela falha ou má prestação de serviço, nesse caso incluindo a não entrega da viagem em razão de falência ou de recuperação judicial de qualquer fornecedor, inclusive companhias aéreas e operadores.
A prestação de serviços turísticos é realizada por diversos fornecedores em elo/cadeia, tais como transporte, hospedagem e inúmeras atividades de entretenimento. Tudo isso expõe agentes e operadores à corresponsabilidade de qualquer problema ou falha na prestação de serviço ocorra com seu passageiro.
Cumulado a essa circunstância temos ainda a severidade do CDC, o que eleva significativamente o risco de prejuízo e o descasamento das regras e multas de cancelamento entre os fornecedores de fora do Brasil e os julgados do Judiciário Brasileiro. É nesse contexto que surge o Trip Protector.
PP - Se eu sou um agente de viagens e estou interessado no produto, a quem devo recorrer?
GASPARINI - A um operador Braztoa que seja participante do programa e ofereça em seus produtos a proteção do Trip Protector.
PP - Qual a variação de preço? As apólices começam a partir de quanto e qual o teto?
GASPARINI - Uma vez que o custo depende de fatores inerentes a cada operação, não há uma tabela de custo. A ideia é que o custo fique em torno de um por cento do valor médio dos pacotes.
PP - O que o Trip Protector cobre?
GASPARINI - Valores retidos a título de multas por cancelamento de viagens e prejuízos causados por falha ou má prestação de serviço, com a extensão de cobertura para casos de Falência ou Recuperação Judicial de fornecedores.
PP - Quais são os critérios de análise do risco?
GASPARINI - São critérios técnicos e respeitam a lógica e boas práticas atuariais e, em razão, do grande volume de proponentes e documentos, é um processo que realmente demanda tempo, mas podemos garantir que estamos bastante empenhados em cumprir esta etapa o mais brevemente possível. Acreditamos que com o comprometimento e a criatividade demonstrados pelos operadores, o Trip Protector pode ser um elemento fundamental para auxiliá-los na travessia do turbulento momento que estamos passando.
PP - Quantas operadoras já aderiram e qual o balanço geral do produto nesse um mês e meio?
GASPARINI - Tivemos uma ótima aceitação com grande número de associadas respondendo positivamente e encaminhado os documentos necessários à avaliação, sendo certo que já temos boa parte delas já aceitas e em processo de implantação.
PP Como vai o Trip Protector até agora?
GASPARINI - O produto vai muito bem. Essa era uma demanda antiga, estamos trabalhando nela há mais de quatro anos, um risco de difícil colocação no mercado de seguros, numa conjugação de fatores que tornou o momento bastante propício para o lançamento. Importante destacar a colaboração da Braztoa, que contribuiu decisivamente para o sucesso desta inciativa.