Legalização de cassinos é tema debatido na Câmara
A legalização dos cassinos no Brasil foi tema debatido ontem na Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados, de acordo com proposta do presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Turismo, deputado federal Herculano Passos (PSD-SP).
A legalização dos cassinos no Brasil foi tema debatido ontem (25) na Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados, de acordo com a proposta elaborada pelo presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Turismo, deputado federal Herculano Passos (PSD-SP).
Para ele, a legalização teria como consequências o aumento da arrecadação de tributos, o fomento do Turismo e a geração de empregos.
“A legalização dos cassinos gerará uma arrecadação oriunda de impostos que apenas quem joga irá pagar. Dessa forma, não penalizamos toda a população com a criação de mais um imposto, como a CPMF, por exemplo. A previsão é que, no primeiro ano de funcionamento, os cassinos gerem R$ 20 bilhões de arrecadação e em dez anos isso chegue a R$ 100 bilhões", afirma Passos.
De opinião similar, o presidente da Associação Brasileira de Resorts, Luiz Daniel Guijarro, afirmou que a legalização contribuiria para elevar as taxas de ocupação dos resorts do Brasil, dobrando o faturamento do setor.
Neste ano de crise, o segmento deverá fechar com R$ 1,8 bilhão de receita, quase R$ 100 milhões a mais do que no ano passado, e caso os cassinos fossem legalizados, a receita seria de R$ 2,1 bilhões.
“Há um espaço para crescimento, se a gente considera a probabilidade de ter cassinos, já que, com esse segmento, vamos dar um salto de ocupação. É um segmento que traz uma linearidade, diferente do lazer e de eventos corporativos que são sazonais”, ressaltou Guijarro.
O jogo ilegal no Brasil movimenta hoje cerca de R$ 18 bilhões, e de acordo com o presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio, aumentaria também a criação de postos de trabalho no País.
“Só com os cassinos, o setor de turismo teria mais 400 mil postos de trabalho e ganharia mais investimentos internacionais”, afirma Sampaio.
Para ele, a legalização teria como consequências o aumento da arrecadação de tributos, o fomento do Turismo e a geração de empregos.
“A legalização dos cassinos gerará uma arrecadação oriunda de impostos que apenas quem joga irá pagar. Dessa forma, não penalizamos toda a população com a criação de mais um imposto, como a CPMF, por exemplo. A previsão é que, no primeiro ano de funcionamento, os cassinos gerem R$ 20 bilhões de arrecadação e em dez anos isso chegue a R$ 100 bilhões", afirma Passos.
De opinião similar, o presidente da Associação Brasileira de Resorts, Luiz Daniel Guijarro, afirmou que a legalização contribuiria para elevar as taxas de ocupação dos resorts do Brasil, dobrando o faturamento do setor.
Neste ano de crise, o segmento deverá fechar com R$ 1,8 bilhão de receita, quase R$ 100 milhões a mais do que no ano passado, e caso os cassinos fossem legalizados, a receita seria de R$ 2,1 bilhões.
“Há um espaço para crescimento, se a gente considera a probabilidade de ter cassinos, já que, com esse segmento, vamos dar um salto de ocupação. É um segmento que traz uma linearidade, diferente do lazer e de eventos corporativos que são sazonais”, ressaltou Guijarro.
O jogo ilegal no Brasil movimenta hoje cerca de R$ 18 bilhões, e de acordo com o presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio, aumentaria também a criação de postos de trabalho no País.
“Só com os cassinos, o setor de turismo teria mais 400 mil postos de trabalho e ganharia mais investimentos internacionais”, afirma Sampaio.