Empregos formais em viagens e eventos crescem 30%
A assessoria econômica da Fecomercio-SP, por meio do novo Conselho Executivo de Viagens e Eventos Corporativos (Cevec), apresentou hoje estudo inédito que revela um aumento de 30% no número de trabalhadores formais no setor de viagens e eventos.
A assessoria econômica da Fecomercio-SP, por meio do novo Conselho Executivo de Viagens e Eventos Corporativos (Cevec), apresentou hoje estudo inédito que revela um aumento de 30% no número de trabalhadores formais no setor de viagens e eventos, no período entre dezembro de 2007 e julho deste ano, o que representa um salto de 185 mil trabalhadores com carteira assinada para 240,7 mil.
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A pesquisa foi feita com base em dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho, (Caged), analisando também dados da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAEs) referentes às atividades de Transportes, Hospedagem, Alimentação, Cultura e Esportes, Eventos não Culturais ou Esportivos, e Agências e Operadoras de Viagens.
No que se refere a estas últimas, houve um aumento do estoque de emprego de 17,2 mil, em 2007, para 26 mil, em julho deste ano, o que representa acréscimo de 50,6%.
Destaca-se também o setor de Eventos não Culturais ou Esportivos, com crescimento de 75,5% no número de trabalhadores formais, enquanto o avanço de apenas 7% do quadro funcional dos Eventos Culturais e Esportivos, apesar da realização da Copa do Mundo e às vésperas dos Jogos Olímpicos.
A participação do estoque de trabalhadores no setor de Viagens e Eventos em relação ao total de empregados com vínculos formais na economia paulista cresceu de 1,6% em 2007 para 1,7% em julho deste ano.
DEMISSÕES
Apesar do aumento de postos de trabalho em relação a 2007, o setor também já sente os efeitos da crise: neste ano foram eliminados 4,4 mil postos de trabalho, considerando-se que a criação de empregos no setor está diretamente relacionada ao poder de compra e à folga financeira das famílias, bem como à expansão da atividade econômica e, consequentemente, aos gastos das empresas com viagens e eventos.
BAIXA PROFISSIONALIZAÇÃO
De acordo com o estudo, 75% dos trabalhadores da área não possuem ensino superior, o que, segundo a Fecomercio-SP, revela a baixa profissionalização do setor.
A maioria dos trabalhadores na área de viagens e eventos no Estado é composta por mulheres (53%), que também representam grande parte dos serviços de reservas (63,6%), enquanto o setor de transportes possui a maior parcela de trabalhadores do sexo masculino (63,8%).
No total, o rendimento médio do trabalhador da área de viagens e transportes é de R$ 2,8 mil. Impulsionado pelo setor aeroviário, as atividades de transportes lideram a média salarial, com R$ 6 mil.
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No que se refere a estas últimas, houve um aumento do estoque de emprego de 17,2 mil, em 2007, para 26 mil, em julho deste ano, o que representa acréscimo de 50,6%.
Destaca-se também o setor de Eventos não Culturais ou Esportivos, com crescimento de 75,5% no número de trabalhadores formais, enquanto o avanço de apenas 7% do quadro funcional dos Eventos Culturais e Esportivos, apesar da realização da Copa do Mundo e às vésperas dos Jogos Olímpicos.
A participação do estoque de trabalhadores no setor de Viagens e Eventos em relação ao total de empregados com vínculos formais na economia paulista cresceu de 1,6% em 2007 para 1,7% em julho deste ano.
DEMISSÕES
Apesar do aumento de postos de trabalho em relação a 2007, o setor também já sente os efeitos da crise: neste ano foram eliminados 4,4 mil postos de trabalho, considerando-se que a criação de empregos no setor está diretamente relacionada ao poder de compra e à folga financeira das famílias, bem como à expansão da atividade econômica e, consequentemente, aos gastos das empresas com viagens e eventos.
BAIXA PROFISSIONALIZAÇÃO
De acordo com o estudo, 75% dos trabalhadores da área não possuem ensino superior, o que, segundo a Fecomercio-SP, revela a baixa profissionalização do setor.
A maioria dos trabalhadores na área de viagens e eventos no Estado é composta por mulheres (53%), que também representam grande parte dos serviços de reservas (63,6%), enquanto o setor de transportes possui a maior parcela de trabalhadores do sexo masculino (63,8%).
No total, o rendimento médio do trabalhador da área de viagens e transportes é de R$ 2,8 mil. Impulsionado pelo setor aeroviário, as atividades de transportes lideram a média salarial, com R$ 6 mil.