Edelman revela reações do público à inovação de marca
O estudo global Earned Brand, feito pela agência de relações públicas Edelman, revelou como os consumidores reagem diante da inovação de uma marca.
O estudo global Earned Brand, feito pela agência de relações públicas Edelman, revelou como os consumidores reagem diante da inovação de uma marca. Das dez mil entrevistas realizadas em dez países, incluindo o Brasil, 92% das pessoas consideram que as inovações são essenciais e contribuem ao progresso, ao passo que 87% mostram preocupações diante das novidades.
Por meio dos resultados aferidos,o estudo afirma que a mudança de paradigma influencia diretamente a forma como as marcas se comportam, comunicam e se relacionam com os cidadãos. Confira algumas constatações da pesquisa:
1. As pessoas acreditam no poder da inovação.
Em geral, as pessoas têm uma atitude positiva em relação às inovações. No Brasil, 97% dos entrevistados indicaram que elas são essenciais e ajudam o mundo a progredir, e 81%, disseram que elas expandem as possibilidades humanas.
2. Não se pode comprar a aceitação das pessoas em relação às inovações das marcas. Ela deve ser conquistada.
Em vez de comprar por impulso, hoje o consumidor apresenta um comportamento mais cético e preocupado com as consequências de seus atos e hábitos. Cerca de 90% dos brasileiros consultados afirmam que não comprarão algo inovador por conta de suas preocupações - três pontos acima da média global.
3. Embora a promessa de inovação seja inspiradora, antes as pessoas precisam se sentir seguras.
Embora as pessoas gostem de inovações e as considerem importante, querem ter sensação de mais segurança em relação às novidades (66%).
4. “Confio em meus pares para me tranquilizar. Porque a experiência deles é uma prova para mim.”
Sempre soubemos que amigos fazem recomendações, mas hoje eles também ajudam a converter vendas. São os maiores influenciadores no “momento da verdade” da compra, alertando sobre riscos, ajudando a superar preocupações e ajudando a tomar decisões.
Boca a boca e canais peer-to-peer, como Whatsapp, Skype, Facebook ou Twitter são usados para fazer as consultas. Os grupos focais mostraram que eles tiveram maior impacto – na proporção de seis para um – do que a propaganda na mudança de opinião a respeito dos riscos das inovações.
5. A mensagem por si só não funciona. Trata-se de como a marca se comporta.
As pessoas têm atitudes diferentes em relação às inovações, e podem ser classificadas em três grupos: os pioneiros, mais dispostos a assumir os riscos para ter mais rápido algo novo, representam somente 15% dos entrevistados. Os retardatários, mais resistentes, constituem 8%. Dois terços das pessoas estão na categoria de indecisos, e poderão adotar a inovação se a marca os conquistar.
Para que isso aconteça, é preciso que ela adote comportamentos capazes de satisfazer as necessidades dos consumidores. Se eles têm preocupações pessoais, a marca deve informá-los com transparência, ajudando na escolha.
Por meio dos resultados aferidos,o estudo afirma que a mudança de paradigma influencia diretamente a forma como as marcas se comportam, comunicam e se relacionam com os cidadãos. Confira algumas constatações da pesquisa:
1. As pessoas acreditam no poder da inovação.
Em geral, as pessoas têm uma atitude positiva em relação às inovações. No Brasil, 97% dos entrevistados indicaram que elas são essenciais e ajudam o mundo a progredir, e 81%, disseram que elas expandem as possibilidades humanas.
2. Não se pode comprar a aceitação das pessoas em relação às inovações das marcas. Ela deve ser conquistada.
Em vez de comprar por impulso, hoje o consumidor apresenta um comportamento mais cético e preocupado com as consequências de seus atos e hábitos. Cerca de 90% dos brasileiros consultados afirmam que não comprarão algo inovador por conta de suas preocupações - três pontos acima da média global.
3. Embora a promessa de inovação seja inspiradora, antes as pessoas precisam se sentir seguras.
Embora as pessoas gostem de inovações e as considerem importante, querem ter sensação de mais segurança em relação às novidades (66%).
4. “Confio em meus pares para me tranquilizar. Porque a experiência deles é uma prova para mim.”
Sempre soubemos que amigos fazem recomendações, mas hoje eles também ajudam a converter vendas. São os maiores influenciadores no “momento da verdade” da compra, alertando sobre riscos, ajudando a superar preocupações e ajudando a tomar decisões.
Boca a boca e canais peer-to-peer, como Whatsapp, Skype, Facebook ou Twitter são usados para fazer as consultas. Os grupos focais mostraram que eles tiveram maior impacto – na proporção de seis para um – do que a propaganda na mudança de opinião a respeito dos riscos das inovações.
5. A mensagem por si só não funciona. Trata-se de como a marca se comporta.
As pessoas têm atitudes diferentes em relação às inovações, e podem ser classificadas em três grupos: os pioneiros, mais dispostos a assumir os riscos para ter mais rápido algo novo, representam somente 15% dos entrevistados. Os retardatários, mais resistentes, constituem 8%. Dois terços das pessoas estão na categoria de indecisos, e poderão adotar a inovação se a marca os conquistar.
Para que isso aconteça, é preciso que ela adote comportamentos capazes de satisfazer as necessidades dos consumidores. Se eles têm preocupações pessoais, a marca deve informá-los com transparência, ajudando na escolha.