Taxistas protestam contra Uber na capital paulista
O tráfego em frente à Câmara Municipal de São Paulo, no centro da capital, está interrompido devido ao protesto dos taxistas contra o aplicativo Uber. Com carros de som, cornetas e fogos de artifício, a categoria pede que os vereadores aprovem a proibição da ferramenta no segundo turno da votação.
DA AGÊNCIA BRASIL
O tráfego em frente à Câmara Municipal de São Paulo, no centro da capital, está interrompido devido ao protesto dos taxistas contra o aplicativo Uber. Com carros de som, cornetas e fogos de artifício, a categoria pede que os vereadores aprovem a proibição da ferramenta no segundo turno da votação, iniciada na tarde de hoje. O Projeto de Lei 349 de 2014, que veta o uso de carros particulares para transporte remunerado, foi validado no primeiro turno há dois meses.
O vereador Adilson Amadeu (PTB), autor do projeto, diz que o Uber é ilegal. “A Lei 12.587/12, que trata da Política Nacional de Mobilidade Urbana, não prevê o transporte privado individual. Em contrapartida, reconhece a relevância do transporte público individual, definido como um serviço remunerado, aberto ao público, por intermédio de veículo de aluguel para a realização de viagens individualizadas. Uber não preenche esses requisitos”, afirma o texto elaborado pelo gabinete do político.
O tema também foi discutido em uma sessão tumultuada no dia 10 de agosto na Câmara Municipal. Na ocasião, o representante do Uber, Daniel Mangabeira, defendeu o aplicativo argumentando que a legislação permite a existência do aplicativo. Para Mangabeira, o Uber é um modelo complementar, ou seja, pode coexistir com qualquer transporte público na cidade.
O tráfego em frente à Câmara Municipal de São Paulo, no centro da capital, está interrompido devido ao protesto dos taxistas contra o aplicativo Uber. Com carros de som, cornetas e fogos de artifício, a categoria pede que os vereadores aprovem a proibição da ferramenta no segundo turno da votação, iniciada na tarde de hoje. O Projeto de Lei 349 de 2014, que veta o uso de carros particulares para transporte remunerado, foi validado no primeiro turno há dois meses.
O vereador Adilson Amadeu (PTB), autor do projeto, diz que o Uber é ilegal. “A Lei 12.587/12, que trata da Política Nacional de Mobilidade Urbana, não prevê o transporte privado individual. Em contrapartida, reconhece a relevância do transporte público individual, definido como um serviço remunerado, aberto ao público, por intermédio de veículo de aluguel para a realização de viagens individualizadas. Uber não preenche esses requisitos”, afirma o texto elaborado pelo gabinete do político.
O tema também foi discutido em uma sessão tumultuada no dia 10 de agosto na Câmara Municipal. Na ocasião, o representante do Uber, Daniel Mangabeira, defendeu o aplicativo argumentando que a legislação permite a existência do aplicativo. Para Mangabeira, o Uber é um modelo complementar, ou seja, pode coexistir com qualquer transporte público na cidade.