Carlyle oferece controle da CVC a Smiles, diz jornal
Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo de hoje afirma que a CVC, controlada pelo fundo americano de private equity Carlyle, está negociando com investidores para a venda de seu controle. O principal interessado seria o programa de fidelidade Smiles, da Gol.
Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo de hoje afirma que a CVC, controlada pelo fundo americano de private equity Carlyle, está negociando com investidores para a venda de seu controle. O principal interessado seria o programa de fidelidade Smiles, da Gol.
A reportagem do jornal conversou com fontes próximas às empresas e apurou que o negócio ainda esbarra no valor, de R$ 1,75 bilhão (duas vezes e meia o valor pago pelo Carlyle pela CVC, em janeiro de 2010, de cerca de R$ 700 milhões).
A proposta seria oferecer a fatia que o fundo Carlyle detém na empresa (45,7%) mais os 24,4% do GJP FIP, veículo que reúne os negócios de Guilherme Paulus. O restante da empresa está na Bolsa de Valores. Segundo O Estado de S. Paulo, existe um acordo entre Paulus e o Carlyle para negociar suas participações em conjunto.
A matéria segue afirmando que a CVC já chegou a ser oferecida para outros investidores, como o grupo alemão de turismo Tui, mas as negociações não teriam ido adiante. Para o Smiles, a CVC é encarada como “estratégica”, já que possibilitaria aumento de margens para a Gol ao adicionar pacotes de viagens às passagens aéreas.
Procurado, o Smiles negou a negociação. A CVC e o Carlyle não comentaram a questão.
Acesse o link da matéria clicando aqui.
A reportagem do jornal conversou com fontes próximas às empresas e apurou que o negócio ainda esbarra no valor, de R$ 1,75 bilhão (duas vezes e meia o valor pago pelo Carlyle pela CVC, em janeiro de 2010, de cerca de R$ 700 milhões).
A proposta seria oferecer a fatia que o fundo Carlyle detém na empresa (45,7%) mais os 24,4% do GJP FIP, veículo que reúne os negócios de Guilherme Paulus. O restante da empresa está na Bolsa de Valores. Segundo O Estado de S. Paulo, existe um acordo entre Paulus e o Carlyle para negociar suas participações em conjunto.
A matéria segue afirmando que a CVC já chegou a ser oferecida para outros investidores, como o grupo alemão de turismo Tui, mas as negociações não teriam ido adiante. Para o Smiles, a CVC é encarada como “estratégica”, já que possibilitaria aumento de margens para a Gol ao adicionar pacotes de viagens às passagens aéreas.
Procurado, o Smiles negou a negociação. A CVC e o Carlyle não comentaram a questão.
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