Pesquisa: hostels ganham preferência do novo viajante
O site expertflyer.com revelou que 72% das pessoas que planejam viagens em família já se hospedaram ou consideraram a ideia
Durante muitos anos desde o seu surgimento, os hostels foram vistos como uma simples alternativa de hospedagem para hóspedes de perfil econômico limitado, como estudantes ou adeptos do turismo de aventura. Esses viajantes pagavam por uma cama em um ambiente coletivo, onde tudo era compartilhado, desde o quarto até o banheiro e as áreas de refeições.
Nos últimos anos, porém, a percepção dos viajantes têm se transformado, assim como os produtos oferecidos dentro deste segmento. O site expertflyer.com traçou o perfil do novo viajante e revela que 72% das pessoas que planejam viagens em família já se hospedaram ou consideraram a ideia de hospedarem-se em hostel, casas (como no caso do Airbnb), e até mesmo em condomínios de longa estada; 45% disseram que a quantidade de milhas acumuladas influenciou diretamente no destino escolhido; 75% admitiu que “rouba” espaço no compartimento de bagagens; e mais de um terço afirmou que leva sua própria comida para consumo durante o voo.
HOSPEDAGEM
Com o intuito de atender aos viajantes da nova geração, alguns hostels mais modernos já oferecem itens similares aos que se encontram em hotéis-butique, como bares estilizados com carta de drinques variada, aulas de ioga no terraço e interiores elaborados por grandes escritórios de design, como o Roman & Williams. Além disso, os hostels também se popularizaram pela missão de “unir diferentes culturas sob um mesmo teto e promover a tolerância e a compreensão”, além do engajamento em causas as quais o viajante do novo milênio (ou millennials, como são chamados) se identificam.
NOVA GERAÇÃO
Segundo o estudo The Lodging Industry Profiles, realizado pela The American Hotel and Lodging Association, a transformação do mercado de hostels se deu devido a substituição dos viajantes nascidos no período conhecido como baby-boomer por novos viajantes, mais exigentes, mais informados e mais engajados em questões como a sustentabilidade e preservação do meio-ambiente.
OUTROS DADOS
Ainda de acordo com o mesmo estudo, em 2012, o consumidor com idade média ou acima dos 55 anos era maioria entre os viajantes de lazer, próximo dos viajantes de idade entre 35-54 anos (média de 39% contra 38%).
Em 2013, a porcentagem de viajantes entre 35 e 54 anos teve um incremento de 43%, enquanto os viajantes de 55 anos tiveram uma queda da ordem de 32%, o que comprova a mudança do perfil do viajante e a chegada da nova geração de viajantes em um curto espaço de tempo.
Nos últimos anos, porém, a percepção dos viajantes têm se transformado, assim como os produtos oferecidos dentro deste segmento. O site expertflyer.com traçou o perfil do novo viajante e revela que 72% das pessoas que planejam viagens em família já se hospedaram ou consideraram a ideia de hospedarem-se em hostel, casas (como no caso do Airbnb), e até mesmo em condomínios de longa estada; 45% disseram que a quantidade de milhas acumuladas influenciou diretamente no destino escolhido; 75% admitiu que “rouba” espaço no compartimento de bagagens; e mais de um terço afirmou que leva sua própria comida para consumo durante o voo.
HOSPEDAGEM
Com o intuito de atender aos viajantes da nova geração, alguns hostels mais modernos já oferecem itens similares aos que se encontram em hotéis-butique, como bares estilizados com carta de drinques variada, aulas de ioga no terraço e interiores elaborados por grandes escritórios de design, como o Roman & Williams. Além disso, os hostels também se popularizaram pela missão de “unir diferentes culturas sob um mesmo teto e promover a tolerância e a compreensão”, além do engajamento em causas as quais o viajante do novo milênio (ou millennials, como são chamados) se identificam.
NOVA GERAÇÃO
Segundo o estudo The Lodging Industry Profiles, realizado pela The American Hotel and Lodging Association, a transformação do mercado de hostels se deu devido a substituição dos viajantes nascidos no período conhecido como baby-boomer por novos viajantes, mais exigentes, mais informados e mais engajados em questões como a sustentabilidade e preservação do meio-ambiente.
OUTROS DADOS
Ainda de acordo com o mesmo estudo, em 2012, o consumidor com idade média ou acima dos 55 anos era maioria entre os viajantes de lazer, próximo dos viajantes de idade entre 35-54 anos (média de 39% contra 38%).
Em 2013, a porcentagem de viajantes entre 35 e 54 anos teve um incremento de 43%, enquanto os viajantes de 55 anos tiveram uma queda da ordem de 32%, o que comprova a mudança do perfil do viajante e a chegada da nova geração de viajantes em um curto espaço de tempo.