Estudo da GBTA e CWT aponta tendências para 2016
Os dados são uma previsão para o próximo ano (2016) e foram produzidos com base em informações mapeadas pela entidade e pelas filiais da empresa espalhadas pelo mundo
Pelo segundo ano consecultivo, a Global Business Travel Association (GBTA) e a Carlson Wagonlit Travel (CWT) produziram um relatório que busca ajudar os compradores de viagens corporativas a prepararem as viagens de seus clientes. Os dados são uma previsão para o próximo ano (2016) e foram produzidos com base em informações mapeadas pela entidade e pelas filiais da empresa espalhadas pelo mundo. A pesquisa foi realizada com a ajuda de Rockport Analytics, empresa líder no mercado global de pesquisa e insight.
A pesquisa completa você confere no site da Carlson Wagonlit Travel (CWT). Dividida em Aviação, hotelaria, aluguel de carros e corporativo,a pesquisa traz uma análise de como deverá ser o próximo ano para viagens corporativas na Ásia, Europa, América Latina e América do Norte.
Para América Latina, é que o setor de viagens corporativas continuará crescendo de forma moderada nos maiores mercados, entre eles Brasil, Argentina e México. No entanto, o estuda faz uma ressalva em relação ao momento político do País. "Brasil enfrenta problemas políticos relacionados à corrupção, o que diminuiu a confiança do público e restringe compras de viagens", diz o documento.
Em relação a aviação, o estudo aponta que pode haver uma redução no preço do petróleo e que isso pode trazer impactos significativos em países produtores de óleo, com destaque para Venezuela e Brasil. O estudo destaca também que a inflação acelerada na Argentina poderá trazer preços mais altos nos bilhetes.
Na hotelaria, destaque para o Rio de Janeiro, sede dos Jogos Olímpicos. O relatório afirma que no Brasil os preços das diárias irão subir devido a queda nos preços dos commodities e da grande demanda. Já a projeção para aluguel de carros é boa. Segundo o estudo, "as principais empresas de aluguel de automóveis têm investido pesadamente no Brasil, levando a um excesso de oferta, provocando uma queda substancial em comparação com os preços do ano passado".
Ainda em relação ao Brasil, o estudo afirma que os hotéis em construção na região estão começando a abrir a tempo dos Jogos Olímpicos. "No entanto, no a demanda está começando a cair, principalmente em segmentos chave da indústria (exceto na indústria farmacêutica), o que pode causar uma mudança para o mercado comprador. Recomendamos aumentar o tempo de espera para reservas de grupos com objetivo de maximizar o poder de negociação. Tamanho do grupo empresarial reduziu quase 10% ano após ano na América Latina, uma tendência que vai continuar em 2016".
Confira o estudo completo clicando AQUI.
A pesquisa completa você confere no site da Carlson Wagonlit Travel (CWT). Dividida em Aviação, hotelaria, aluguel de carros e corporativo,a pesquisa traz uma análise de como deverá ser o próximo ano para viagens corporativas na Ásia, Europa, América Latina e América do Norte.
Para América Latina, é que o setor de viagens corporativas continuará crescendo de forma moderada nos maiores mercados, entre eles Brasil, Argentina e México. No entanto, o estuda faz uma ressalva em relação ao momento político do País. "Brasil enfrenta problemas políticos relacionados à corrupção, o que diminuiu a confiança do público e restringe compras de viagens", diz o documento.
Em relação a aviação, o estudo aponta que pode haver uma redução no preço do petróleo e que isso pode trazer impactos significativos em países produtores de óleo, com destaque para Venezuela e Brasil. O estudo destaca também que a inflação acelerada na Argentina poderá trazer preços mais altos nos bilhetes.
Na hotelaria, destaque para o Rio de Janeiro, sede dos Jogos Olímpicos. O relatório afirma que no Brasil os preços das diárias irão subir devido a queda nos preços dos commodities e da grande demanda. Já a projeção para aluguel de carros é boa. Segundo o estudo, "as principais empresas de aluguel de automóveis têm investido pesadamente no Brasil, levando a um excesso de oferta, provocando uma queda substancial em comparação com os preços do ano passado".
Ainda em relação ao Brasil, o estudo afirma que os hotéis em construção na região estão começando a abrir a tempo dos Jogos Olímpicos. "No entanto, no a demanda está começando a cair, principalmente em segmentos chave da indústria (exceto na indústria farmacêutica), o que pode causar uma mudança para o mercado comprador. Recomendamos aumentar o tempo de espera para reservas de grupos com objetivo de maximizar o poder de negociação. Tamanho do grupo empresarial reduziu quase 10% ano após ano na América Latina, uma tendência que vai continuar em 2016".
Confira o estudo completo clicando AQUI.