Nova Zelândia quer o triplo de turistas brasileiros até 2025
Bowler espera que o número de brasileiros cresça de 6% a 7% em 2015, totalizando cerca de 15 mil visitantes.
O Brasil é o principal mercado da América do Sul para a Nova Zelândia. Tal importância, porém, não tem números de muita expressão: 12.240 viajantes foram ao país em 2014. Mas, de acordo com o CEO do Turismo da Nova Zelândia, Kevin Bowler, isso está prestes a mudar. Em entrevista exclusiva ao Portal PANROTAS, o dirigente revelou os planos de expansão para o mercado brasileiro.
Em sua primeira visita ao Brasil, Bowler salientou a relevância País no cenário atual e traça planos ambiciosos para o futuro. “O Brasil é nossa prioridade de crescimento em dez anos, pois acreditamos no potencial devido à economia, ao crescimento da classe média e de uma população que ultrapassa 200 milhões habitantes”, disse, acrescentando que Índia e Indonésia complementam o top três de mercados emergentes prioritários.
Com foco na promoção em órgãos do turismo, tais como agências de viagens, publicidade e relações públicas, o CEO espera que o número de brasileiros cresça de 6% a 7% em 2016, totalizando cerca de 15 mil visitantes e, em dez anos, o número salte para 40 a 50 mil. “Não é possível precisar a quantidade, uma vez que a economia mundial enfrenta constantes mudanças, mas consideramos uma meta alcançável”, disse Bowler. Ainda segundo ele, a expectativa é que a Nova Zelândia receba quatro milhões de turistas até 2025, ultrapassando a marca de três milhões registradas no ano passado.
MAIS VOOS
Para que os planos se tornem reais, Bowler já tem uma estratégia definida ainda este ano. Com a inauguração em dezembro do voo com três saídas semanais pela Air New Zealand entre Auckland (Nova Zelândia) e Buenos Aires (Argentina), o dirigente enxerga a oportunidade de expansão com bons olhos. “Não viabilizamos para hoje ou para o futuro um voo direto entre São Paulo e Auckland, mas as conexões a partir de Santiago e Buenos Aires beneficiarão ainda mais a ida para o país”, comentou.
QUEM É QUE VAI
O que motiva uma viagem de cerca de 20 horas para a Nova Zelândia, segundo Bowler, é a possibilidade de enxergar a natureza com outros olhos. “O país tem belíssimas paisagens, montanhas, é coberto por área verde e, assim como Brasil, tem um clima que varia do frio para o calor do Norte ao Sul”. Segundo ele, o perfil do viajante brasileiro se diferencia do turista em nível mundial, que geralmente está na faixa de até 60 anos. “Nós temos recebido cada vez mais jovens em busca de estudo, à procura de esportes de aventura, como bike e caminhada, mas é claro que recebemos pessoas da melhor idade”, finalizou.
Em sua primeira visita ao Brasil, Bowler salientou a relevância País no cenário atual e traça planos ambiciosos para o futuro. “O Brasil é nossa prioridade de crescimento em dez anos, pois acreditamos no potencial devido à economia, ao crescimento da classe média e de uma população que ultrapassa 200 milhões habitantes”, disse, acrescentando que Índia e Indonésia complementam o top três de mercados emergentes prioritários.
Com foco na promoção em órgãos do turismo, tais como agências de viagens, publicidade e relações públicas, o CEO espera que o número de brasileiros cresça de 6% a 7% em 2016, totalizando cerca de 15 mil visitantes e, em dez anos, o número salte para 40 a 50 mil. “Não é possível precisar a quantidade, uma vez que a economia mundial enfrenta constantes mudanças, mas consideramos uma meta alcançável”, disse Bowler. Ainda segundo ele, a expectativa é que a Nova Zelândia receba quatro milhões de turistas até 2025, ultrapassando a marca de três milhões registradas no ano passado.
MAIS VOOS
Para que os planos se tornem reais, Bowler já tem uma estratégia definida ainda este ano. Com a inauguração em dezembro do voo com três saídas semanais pela Air New Zealand entre Auckland (Nova Zelândia) e Buenos Aires (Argentina), o dirigente enxerga a oportunidade de expansão com bons olhos. “Não viabilizamos para hoje ou para o futuro um voo direto entre São Paulo e Auckland, mas as conexões a partir de Santiago e Buenos Aires beneficiarão ainda mais a ida para o país”, comentou.
QUEM É QUE VAI
O que motiva uma viagem de cerca de 20 horas para a Nova Zelândia, segundo Bowler, é a possibilidade de enxergar a natureza com outros olhos. “O país tem belíssimas paisagens, montanhas, é coberto por área verde e, assim como Brasil, tem um clima que varia do frio para o calor do Norte ao Sul”. Segundo ele, o perfil do viajante brasileiro se diferencia do turista em nível mundial, que geralmente está na faixa de até 60 anos. “Nós temos recebido cada vez mais jovens em busca de estudo, à procura de esportes de aventura, como bike e caminhada, mas é claro que recebemos pessoas da melhor idade”, finalizou.