Estrutura da Accor também mudará na América do Sul
Com a promoção de Patrick Mendes ao posto de CEO da Accor na América do Sul (a partir de 1º de julho), o CEO da rede, Sebastien Bazin, realizou outras mudanças. A estrutura voltará a ser dividida em duas nas Américas: Mendes comandando a América do Sul
Com a promoção de Patrick Mendes ao posto de CEO da Accor na América do Sul (a partir de 1º de julho), o CEO da rede, Sebastien Bazin, realizou outras mudanças. A estrutura voltará a ser dividida em duas nas Américas: Mendes comandando a América do Sul e Dominique Colliat (executiva que já está na Accor) a América do Norte, Central e o Caribe. Hoje, Bonadona cuida de todo o continente americano.
Segundo Bazin, a América do Sul precisa de uma atenção especial, pois o Brasil e demais países da região estão entre as cinco prioridades da rede no mundo. A América do Norte não. “Nossa presença nos Estados Unidos é para marcar território e sermos reconhecidos no Exterior quando os americanos viajarem para fora do país. O mercado doméstico está dominado pelas redes americanas e nossa estratégia lá não pode ser apenas via desenvolvimento próprio. Já na América do Sul precisamos de um time 100% dedicado, há muita capacidade de desenvolvimento na região e precisamos dos nossos esforços turbinados”.
Patrick Mendes anunciou que terá três líderes de operações no Brasil e demais países da América do Sul: um para as marcas econômicas (Ibis, Ibis Budget e Ibis Style), outro para o segmento midscale e um terceiro para as marcas upscale da Accor. Atualmente, essas duas últimas áreas respondem a apenas um vice-presidente, o próprio Mendes.
Ele não acredita que deva haver muitas mudanças na equipe atual, apenas pequenos ajustes. Seus maiores desafios são, segundo ele próprio e o presidente mundial, Sebastien Bazin, manter a motivação do time Accor (eleita diversas vezes uma das melhores empresas para se trabalhar no País); manter o nível de desenvolvimento no Brasil e em países como Chile, Peru, Colômbia e Argentina (mesmo com a situação instável desse último); investir na qualidade de serviço dos hotéis da rede (“da qualidade vêm os resultados”, diz Mendes); e, claro, administrar os resultados em meio à atual situação econômica. “Já preparamos o Sebastien”, brincou Patrick Mendes.
Segundo Bazin, a América do Sul precisa de uma atenção especial, pois o Brasil e demais países da região estão entre as cinco prioridades da rede no mundo. A América do Norte não. “Nossa presença nos Estados Unidos é para marcar território e sermos reconhecidos no Exterior quando os americanos viajarem para fora do país. O mercado doméstico está dominado pelas redes americanas e nossa estratégia lá não pode ser apenas via desenvolvimento próprio. Já na América do Sul precisamos de um time 100% dedicado, há muita capacidade de desenvolvimento na região e precisamos dos nossos esforços turbinados”.
Patrick Mendes anunciou que terá três líderes de operações no Brasil e demais países da América do Sul: um para as marcas econômicas (Ibis, Ibis Budget e Ibis Style), outro para o segmento midscale e um terceiro para as marcas upscale da Accor. Atualmente, essas duas últimas áreas respondem a apenas um vice-presidente, o próprio Mendes.
Ele não acredita que deva haver muitas mudanças na equipe atual, apenas pequenos ajustes. Seus maiores desafios são, segundo ele próprio e o presidente mundial, Sebastien Bazin, manter a motivação do time Accor (eleita diversas vezes uma das melhores empresas para se trabalhar no País); manter o nível de desenvolvimento no Brasil e em países como Chile, Peru, Colômbia e Argentina (mesmo com a situação instável desse último); investir na qualidade de serviço dos hotéis da rede (“da qualidade vêm os resultados”, diz Mendes); e, claro, administrar os resultados em meio à atual situação econômica. “Já preparamos o Sebastien”, brincou Patrick Mendes.