Financeiro da CVC destaca diferenciais da Rextur Advance
Em teleconferência com investidores na tarde desta sexta-feira, 19, Luiz Eduardo Falco, presidente, e Luiz Fogaça, vice-presidente financeiro da CVC, deram mais detalhes da compra da Rextur Advance
Em teleconferência com investidores na tarde desta sexta-feira, 19, Luiz Eduardo Falco, presidente, e Luiz Fernando Fogaça, vice-presidente financeiro (CFO) da CVC, deram mais detalhes da compra de 51% da Rextur Advance (Grupo Duotur). O próximo passo é a análise do negócio pelo Cade e com a luz verde a compra será fechada, com o pagamento de R$ 54 milhões aos acionistas da Rextur Advance e mais seis parcelas anuais de R$ 29 milhões.
Perguntado sobre as margens menores da Rextur Advance em relação às da CVC, Luiz Fogaça disse que isso foi considerado. “Apesar de margens menores, entre 4% e 5%, o fato de a Duotur ter endividamento zero, não precisar de capital de giro e ter uma geração de caixa bastante rápida, tornou o negócio bastante atraente”, disse ele. Além, claro, das oportunidades anunciadas na apresentação. Fogaça também destacou a melhora dos resultados e a liderança da empresa depois da fusão entre Rextur e Advance.
Segundo a CVC, há uma sobreposição de 60% de clientes entre as agências independentes. “Mas podemos agora oferecer o pacote completo de lazer às agências que hoje só compram aéreo na Rextur Advance”, disse Falco. E ainda oferecer hotelaria para os viajantes corporativos, que representam 70% das vendas da Rextur Advance.
Atualmente 77% das vendas da CVC vêm de suas lojas exclusivas, 19% de agências independentes (que são 100% na Rextur Advance) e 4% do on-line. Com a aquisição da Rextur Advance o grupo fica com 51% da movimentação nas agências independentes, 47% nas lojas exclusivas CVC e 2% no on-line.
Falco revelou, ainda, que as duas plataformas tecnológicas continuarão existindo e que haverá uma integração, gerando uma base tecnológica muito mais poderosa. “A nossa permite a conectividade com milhares de fornecedores, a da Rextur Advance está focada no bilhete aéreo, controle de crédito e geração de relatórios. Vamos interligar as duas, que continuarão rodando normalmente”, explicou.
Perguntados pelos investidores sobre o posicionamento da Rextur Advance no mercado, Falco e Fogaça reiteraram a liderança da empresa no segmento de consolidação aérea. “As vendas da Rextur Advance chegaram a R$ 3 bilhões em 2013 e seus concorrentes principais, Gapnet, Esferatur e Flytour, não ultrapassaram R$ 1,4 bilhão”, explicou aos investidores, pouco familiarizados com o mercado de consolidação.
A inadimplência no segmento de consolidação foi apontado como baixa, ficando em cerca de 1,5%. Sobre as metas da Rextur Advance para os próximos anos, Fogaça limitou-se a dizer que estão no nível do crescimento que a CVC vem obtendo nos últimos anos.
Perguntado sobre as margens menores da Rextur Advance em relação às da CVC, Luiz Fogaça disse que isso foi considerado. “Apesar de margens menores, entre 4% e 5%, o fato de a Duotur ter endividamento zero, não precisar de capital de giro e ter uma geração de caixa bastante rápida, tornou o negócio bastante atraente”, disse ele. Além, claro, das oportunidades anunciadas na apresentação. Fogaça também destacou a melhora dos resultados e a liderança da empresa depois da fusão entre Rextur e Advance.
Segundo a CVC, há uma sobreposição de 60% de clientes entre as agências independentes. “Mas podemos agora oferecer o pacote completo de lazer às agências que hoje só compram aéreo na Rextur Advance”, disse Falco. E ainda oferecer hotelaria para os viajantes corporativos, que representam 70% das vendas da Rextur Advance.
Atualmente 77% das vendas da CVC vêm de suas lojas exclusivas, 19% de agências independentes (que são 100% na Rextur Advance) e 4% do on-line. Com a aquisição da Rextur Advance o grupo fica com 51% da movimentação nas agências independentes, 47% nas lojas exclusivas CVC e 2% no on-line.
Falco revelou, ainda, que as duas plataformas tecnológicas continuarão existindo e que haverá uma integração, gerando uma base tecnológica muito mais poderosa. “A nossa permite a conectividade com milhares de fornecedores, a da Rextur Advance está focada no bilhete aéreo, controle de crédito e geração de relatórios. Vamos interligar as duas, que continuarão rodando normalmente”, explicou.
Perguntados pelos investidores sobre o posicionamento da Rextur Advance no mercado, Falco e Fogaça reiteraram a liderança da empresa no segmento de consolidação aérea. “As vendas da Rextur Advance chegaram a R$ 3 bilhões em 2013 e seus concorrentes principais, Gapnet, Esferatur e Flytour, não ultrapassaram R$ 1,4 bilhão”, explicou aos investidores, pouco familiarizados com o mercado de consolidação.
A inadimplência no segmento de consolidação foi apontado como baixa, ficando em cerca de 1,5%. Sobre as metas da Rextur Advance para os próximos anos, Fogaça limitou-se a dizer que estão no nível do crescimento que a CVC vem obtendo nos últimos anos.