Grupo Trend negocia compra de duas empresas
Depois de lançar a Shop Hotel, OTA low cost para agências de viagens comprarem hotéis nacionais e internacionais, o Grupo Trend está negociando a compra de duas empresa. Segundo o presidente da Trend, Luís Paulo Luppa, há boas chances de uma das negociações se concretizar ainda este ano.
Depois de lançar a Shop Hotel, OTA low cost para agências de viagens comprarem hotéis nacionais e internacionais, o Grupo Trend está negociando a compra de duas empresa. Segundo o presidente da Trend, Luís Paulo Luppa, há boas chances de uma das negociações se concretizar ainda este ano.
“Queremos comprar empresas com inteligência de mercado, que agreguem valor ou que tragam novos negócios ao grupo”, disse ele ao Portal PANROTAS. Toda a negociação está sendo feita por um banco contratado. A experiência com fundos internacionais e demais investidores, que procuraram a Trend nos últimos anos, serviu como aprendizado para esses novos passos. “Vimos o lado do investidor, entendemos o que eles estavam vendo de mais valioso na Trend”, diz Luppa, que acabou não fechando com nenhum investidor, se tornando um comprador.
E a Trend quer ter produtos para todas as etapas da viagem? Sem dúvida, mas Luppa faz uma ressalva. “Queremos sim ter tudo, mas de forma inteligente”. Um dos desafios, e frustrações, segundo o presidente da Trend, é a parte aérea. “Quase conseguimos com a RTA, parceria com a Rextur e a Advance, mas não deu certo por vários motivos. Ainda estamos buscando uma forma inteligente de adicionar o aéreo a nossa grande produção hoteleira e à fidelidade dos agentes de viagens com a Trend”.
Luppa explica ainda que não quer uma consolidadora aérea. “Hoje o diferencial de uma consolidadora é apenas o crédito. Não há diferenciais competitivos. A companhia aérea está na casa dos clientes, oferecendo promoções todos os finais de semana. Não queremos investir nesse modelo”, afirma.
Já a segunda frustração que ele tinha, vender cruzeiros, foi resolvida e segundo ele hoje a Trend já é reconhecida como vendedora de produtos premium internacionais. “Assim como no lazer, onde apanhamos muito no começo, até descobrimos nosso diferencial, nos cruzeiros apostamos no internacional e tem sido um sucesso. Também em carros e ingressos em Orlando somos líderes em diversas empresas. Tudo uma evolução do planejamento que começamos em 2010, quando cheguei na empresa”.
“Queremos comprar empresas com inteligência de mercado, que agreguem valor ou que tragam novos negócios ao grupo”, disse ele ao Portal PANROTAS. Toda a negociação está sendo feita por um banco contratado. A experiência com fundos internacionais e demais investidores, que procuraram a Trend nos últimos anos, serviu como aprendizado para esses novos passos. “Vimos o lado do investidor, entendemos o que eles estavam vendo de mais valioso na Trend”, diz Luppa, que acabou não fechando com nenhum investidor, se tornando um comprador.
E a Trend quer ter produtos para todas as etapas da viagem? Sem dúvida, mas Luppa faz uma ressalva. “Queremos sim ter tudo, mas de forma inteligente”. Um dos desafios, e frustrações, segundo o presidente da Trend, é a parte aérea. “Quase conseguimos com a RTA, parceria com a Rextur e a Advance, mas não deu certo por vários motivos. Ainda estamos buscando uma forma inteligente de adicionar o aéreo a nossa grande produção hoteleira e à fidelidade dos agentes de viagens com a Trend”.
Luppa explica ainda que não quer uma consolidadora aérea. “Hoje o diferencial de uma consolidadora é apenas o crédito. Não há diferenciais competitivos. A companhia aérea está na casa dos clientes, oferecendo promoções todos os finais de semana. Não queremos investir nesse modelo”, afirma.
Já a segunda frustração que ele tinha, vender cruzeiros, foi resolvida e segundo ele hoje a Trend já é reconhecida como vendedora de produtos premium internacionais. “Assim como no lazer, onde apanhamos muito no começo, até descobrimos nosso diferencial, nos cruzeiros apostamos no internacional e tem sido um sucesso. Também em carros e ingressos em Orlando somos líderes em diversas empresas. Tudo uma evolução do planejamento que começamos em 2010, quando cheguei na empresa”.