CEO da Design Hotels define 5 estágios do luxo
Durante o fórum da ILTM Americas, que ocorreu na semana passada na Riviera Maya, no México, o fundador e CEO da Design Hotels, Claus Sendlinger, destacou a importância dos viajantes sozinhos, dentro de sua apresentação sobre os Cinco Estágios do Luxo.
Durante o fórum da ILTM Americas, que ocorreu na semana passada na Riviera Maya, no México, o fundador e CEO da Design Hotels, Claus Sendlinger, destacou a importância dos viajantes sozinhos, dentro de sua apresentação sobre os Cinco Estágios do Luxo.
O estágio 1, de acordo com Sendlinger, é o de “aquisição e valor”, em que o luxo é usado para demonstrar riqueza e definir uma posição social. O estágio 2 é sobre “discernimento e mérito”, com o cliente investindo em marcas, produtos e serviços para articular níveis maiores de gosto.
O estágio 3 do consumo de luxo representa os valores únicos da emoção e da experiência. No estágio 4, o cliente demonstra responsabilidade e consciência – e aqui é importante entregar produtos e serviços em uma forma mais significativa, pois os atuais consumidores constroem relações genuínas apenas com a parte mais inteligente e antenada das marcas. E finalmente no estágio 5 o cliente recebe tanto o poético quanto o lado intelectual da compra.
“A chave do luxo se tornou uma busca por uma experiência significativa que melhore nossas vidas”, concluiu Sendlinger.
ClÁSSICO X MODERNO
O CEO da Design Hotels em seguida participou de um debate com Rob Cheng, vice-presidente de Marketing da The Peninsula Hotels. O tema: “clássico vc design na hotelaria”.
Ambos concordaram que dividem os mesmos clientes e que há momentos para que eles aproveitem as duas experiências: tanto a hotelaria clássica quanto a contemporânea. Ficou claro no debate que o papel do consultor de viagens nesses momentos é identificar os desejos do hóspede e selecionar o hotel e a marca que casem perfeitamente com esses objetivos, transformando a estada em uma experiência única.
Para Cheng, “o desafio do hotel clássico é manter-se fiel ao design, mas movendo-se pelos cinco estágios do luxo, equilibrando funcionalidade e design”.
O estágio 1, de acordo com Sendlinger, é o de “aquisição e valor”, em que o luxo é usado para demonstrar riqueza e definir uma posição social. O estágio 2 é sobre “discernimento e mérito”, com o cliente investindo em marcas, produtos e serviços para articular níveis maiores de gosto.
O estágio 3 do consumo de luxo representa os valores únicos da emoção e da experiência. No estágio 4, o cliente demonstra responsabilidade e consciência – e aqui é importante entregar produtos e serviços em uma forma mais significativa, pois os atuais consumidores constroem relações genuínas apenas com a parte mais inteligente e antenada das marcas. E finalmente no estágio 5 o cliente recebe tanto o poético quanto o lado intelectual da compra.
“A chave do luxo se tornou uma busca por uma experiência significativa que melhore nossas vidas”, concluiu Sendlinger.
ClÁSSICO X MODERNO
O CEO da Design Hotels em seguida participou de um debate com Rob Cheng, vice-presidente de Marketing da The Peninsula Hotels. O tema: “clássico vc design na hotelaria”.
Ambos concordaram que dividem os mesmos clientes e que há momentos para que eles aproveitem as duas experiências: tanto a hotelaria clássica quanto a contemporânea. Ficou claro no debate que o papel do consultor de viagens nesses momentos é identificar os desejos do hóspede e selecionar o hotel e a marca que casem perfeitamente com esses objetivos, transformando a estada em uma experiência única.
Para Cheng, “o desafio do hotel clássico é manter-se fiel ao design, mas movendo-se pelos cinco estágios do luxo, equilibrando funcionalidade e design”.