Brasil não está preparado para turismo de camping
Segundo a Secretaria de Turismo do Rio já há seis áreas mapeadas para campings e motohome no Estado, sendo uma em Búzios e outras cinco dentro de parques estaduais. Na cidade do Rio só há uma área específica, no bairro do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste da cidade e depois da Barra da Tijuca
Além de trazer milhares de turistas estrangeiros ao Rio de Janeiro, a final entre Argentina e Alemanha mostrou que a cidade tem hotéis suficientes para atender a demanda de um grande evento, mas não conta com uma estrutura para receber turistas de países vizinhos que vêm de carro e ficam em campings ou motorhome. Para a secretaria Estadual de Turismo do Rio de Janeiro isso ficou claro na final, quando milhares de argentinos vieram à capital fluminense e não tinham local para pararem seus carros.
“Isso não foi pensado pelo governo federal. E o governo sentiu na pele no jogo da Argentina em Porto Alegre. Quando eles se classificaram para a final corremos para criar espaços temporários para que esse tipo de turista pudesse ficar de forma segura”, afirmou o secretário Cláudio Magnavita. Na cidade, o Sambódromo e a Praça Onze foram os locais escolhidos para receber estes turistas, com o Teatro Popular, em Niterói, ficando de sobreaviso caso precisassem de um novo espaço.
O presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens do Rio de Janeiro (Abav-RJ), George Irmes, defendeu a criação de espaços para turistas com motorhome ou que pretendem ficar em campings, lembrando que isso já é uma tendência na Europa, Estados Unidos ou Austrália, mas foi enfático em falar que precisa ser feita de forma organizada. A mesma opinião tem o presidente da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo Receptivo (Bito), apesar de achar que por não ser uma prática natural dos brasileiros, esta atividade não terá futuro.
Segundo a Secretaria de Turismo do Rio já há seis áreas mapeadas para campings e motorhome no Estado, sendo uma em Búzios e outras cinco dentro de parques estaduais. Na cidade do Rio só há uma área específica, no bairro do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste da cidade e depois da Barra da Tijuca.
“Isso não foi pensado pelo governo federal. E o governo sentiu na pele no jogo da Argentina em Porto Alegre. Quando eles se classificaram para a final corremos para criar espaços temporários para que esse tipo de turista pudesse ficar de forma segura”, afirmou o secretário Cláudio Magnavita. Na cidade, o Sambódromo e a Praça Onze foram os locais escolhidos para receber estes turistas, com o Teatro Popular, em Niterói, ficando de sobreaviso caso precisassem de um novo espaço.
O presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens do Rio de Janeiro (Abav-RJ), George Irmes, defendeu a criação de espaços para turistas com motorhome ou que pretendem ficar em campings, lembrando que isso já é uma tendência na Europa, Estados Unidos ou Austrália, mas foi enfático em falar que precisa ser feita de forma organizada. A mesma opinião tem o presidente da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo Receptivo (Bito), apesar de achar que por não ser uma prática natural dos brasileiros, esta atividade não terá futuro.
Segundo a Secretaria de Turismo do Rio já há seis áreas mapeadas para campings e motorhome no Estado, sendo uma em Búzios e outras cinco dentro de parques estaduais. Na cidade do Rio só há uma área específica, no bairro do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste da cidade e depois da Barra da Tijuca.