Confidence congela câmbio para clientes
A Confidence lançou um serviço que congela o câmbio para os clientes da rede.
A Confidence lançou um serviço que congela o câmbio para os clientes da rede. No Buy Back Confidence, a mesma taxa de câmbio utilizada na hora da compra das moedas será utilizada na volta do viajante, caso ele queira vender o valor restante para a empresa, recebendo então pela moeda o mesmo valor que pagou na ida.
O serviço se aplica a todas as lojas da empresa e abrange todas as moedas por ela comercializada. O valor máximo de retorno é de 20% do valor em real, desde que este não ultrapasse os R$ 2 mil. O preço para contratar esta função é R$ 19,9 e ela vale até 60 dias após a compra da moeda estrangeira.
“Se o consumidor adquiriu o euro em uma das nossas lojas por R$ 3,17, por exemplo, ao voltar da viagem o venderá para a Confidence pelo mesmo valor”, diz o diretor da empresa Eduardo Kisahleitner, ao comentar que “essa é uma forma de proteger o turista da variação do câmbio e da diferença de taxa entre a compra e a venda”. “Com a constante oscilação cambial e a diferença entre as taxas de compra e venda, geralmente, o consumidor vende a moeda por um preço mais baixo do que pagou no momento da compra”, ressalta a vice-presidente da Grupo Confidence, Andreas Wiemer.
O serviço se aplica a todas as lojas da empresa e abrange todas as moedas por ela comercializada. O valor máximo de retorno é de 20% do valor em real, desde que este não ultrapasse os R$ 2 mil. O preço para contratar esta função é R$ 19,9 e ela vale até 60 dias após a compra da moeda estrangeira.
“Se o consumidor adquiriu o euro em uma das nossas lojas por R$ 3,17, por exemplo, ao voltar da viagem o venderá para a Confidence pelo mesmo valor”, diz o diretor da empresa Eduardo Kisahleitner, ao comentar que “essa é uma forma de proteger o turista da variação do câmbio e da diferença de taxa entre a compra e a venda”. “Com a constante oscilação cambial e a diferença entre as taxas de compra e venda, geralmente, o consumidor vende a moeda por um preço mais baixo do que pagou no momento da compra”, ressalta a vice-presidente da Grupo Confidence, Andreas Wiemer.