Setor de serviços aparece em 2º lugar em fraudes
A cada 17 segundos, houve uma tentativa de golpe financeiro com uso de identidade falsa no mês passado, segundo o indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes-Consumidor. Foram 155.399 operações de fraude, um aumento de 1,6%
A cada 17 segundos, houve uma tentativa de golpe financeiro com uso de identidade falsa no mês passado, segundo o indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes-Consumidor. Foram 155.399 operações de fraude, um aumento de 1,6% em relação a fevereiro. O setor de serviços aparece em segundo lugar entre as áreas mais fraudadas, atrás de telefonia. Foram 49.768 tentativas de lesar consumidores em serviços – 32% do total – entre eles pacotes turísticos, imobiliárias, salões de beleza e seguradoras.
Segundo o Serasa Experian, os fraudadores costumam roubar os dados pessoais por meio de cadastros na internet feitos por pessoas que fornecem informações sem verificar a idoneidade e a segurança dos sites. Também é utilizada a estratégia de comprar telefone para ter um endereço e comprovar residência, conseguindo, desse modo, abrir contas bancárias e ter acesso a cartões de crédito e talão de cheque. As principais tentativas de fraude apontadas são emissão de cartões de crédito – em que o golpista solicita um cartão de crédito com identidade falsa e deixa a conta para a vítima que teve os dados roubados –, financiamento de eletrônicos, compra de celulares, abertura de conta bancária, compra de automóveis e abertura de empresas.
Segundo o Serasa Experian, os fraudadores costumam roubar os dados pessoais por meio de cadastros na internet feitos por pessoas que fornecem informações sem verificar a idoneidade e a segurança dos sites. Também é utilizada a estratégia de comprar telefone para ter um endereço e comprovar residência, conseguindo, desse modo, abrir contas bancárias e ter acesso a cartões de crédito e talão de cheque. As principais tentativas de fraude apontadas são emissão de cartões de crédito – em que o golpista solicita um cartão de crédito com identidade falsa e deixa a conta para a vítima que teve os dados roubados –, financiamento de eletrônicos, compra de celulares, abertura de conta bancária, compra de automóveis e abertura de empresas.