Confiança do consumidor despenca em São Paulo
A inflação segue preocupando o consumidor paulistano. O índice de confiança atingiu 136,6 pontos em dezembro, em escala que varia entre zero (pessimismo total) e 200 pontos (otimismo total), com queda de 15,6% em relação a dezembro do ano passado.
A inflação segue preocupando o consumidor paulistano. O índice de confiança atingiu 136,6 pontos em dezembro, em escala que varia entre zero (pessimismo total) e 200 pontos (otimismo total), com queda de 15,6% em relação a dezembro do ano passado. Em relação a novembro, quando o índice apurado foi de 138 pontos, o recuo foi de 1%.
Segundo a Federação do Comércio de Bens Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), o consumidor está mais preocupado com o futuro do que com o presente. O Índice de Condições Econômicas Atuais (ICEA) registrou alta de 0,9%, ao passar de 136,9 pontos em novembro para 138,2 pontos em dezembro. O Índice Expectativa ao Consumidor (IEC), que também compõe o ICC, declinou 2,3%, passando de 138,7 pontos em novembro para 135,5 pontos em dezembro.
O avanço da confiança em relação ao presente pode ser explicado pela sazonalidade do mês, cuja renda é alavancada em virtude dos recursos do 13º salário. No entanto, o consumidor ainda demonstra preocupação quanto à inflação, o que, sem dúvida, ampliou as percepções menos otimistas quanto ao futuro.
A pesquisa revela ainda a diferença de postura na classe de idades. Enquanto os consumidores com idade inferior a 35 anos mostraram-se mais satisfeitos em relação ao mês passado, os consumidores acima desse patamar de idade demonstraram menos otimismo. Os resultados apurados respectivamente foram: avanço de 3%, ao passar de 140,3 pontos em novembro para 144,1 pontos em dezembro, e queda de 2,7%, ao passar de 131,5 pontos em novembro para 127,9 pontos em dezembro.
A classe de renda também registou sentimentos distintos. Enquanto os consumidores com renda inferior a dez salários mínimos descreveram queda de 3,5%, ao passar de 140,1 pontos em novembro para 135,2 pontos em dezembro, os consumidores acima desse patamar apontaram estabilidade, permanecendo com 136 pontos.
Segundo a Federação do Comércio de Bens Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), o consumidor está mais preocupado com o futuro do que com o presente. O Índice de Condições Econômicas Atuais (ICEA) registrou alta de 0,9%, ao passar de 136,9 pontos em novembro para 138,2 pontos em dezembro. O Índice Expectativa ao Consumidor (IEC), que também compõe o ICC, declinou 2,3%, passando de 138,7 pontos em novembro para 135,5 pontos em dezembro.
O avanço da confiança em relação ao presente pode ser explicado pela sazonalidade do mês, cuja renda é alavancada em virtude dos recursos do 13º salário. No entanto, o consumidor ainda demonstra preocupação quanto à inflação, o que, sem dúvida, ampliou as percepções menos otimistas quanto ao futuro.
A pesquisa revela ainda a diferença de postura na classe de idades. Enquanto os consumidores com idade inferior a 35 anos mostraram-se mais satisfeitos em relação ao mês passado, os consumidores acima desse patamar de idade demonstraram menos otimismo. Os resultados apurados respectivamente foram: avanço de 3%, ao passar de 140,3 pontos em novembro para 144,1 pontos em dezembro, e queda de 2,7%, ao passar de 131,5 pontos em novembro para 127,9 pontos em dezembro.
A classe de renda também registou sentimentos distintos. Enquanto os consumidores com renda inferior a dez salários mínimos descreveram queda de 3,5%, ao passar de 140,1 pontos em novembro para 135,2 pontos em dezembro, os consumidores acima desse patamar apontaram estabilidade, permanecendo com 136 pontos.