“Nova” Pluna tem de indenizar prejuízos, diz Sindetur-SP
O presidente do Sindicato das Empresas de Turismo no Estado de São Paulo (Sindetur-SP), Eduardo Nascimento (foto), quer que a Anac garanta os direitos dos consumidores e das agências de viagens sobre a possível chegada da companhia aérea Alas-U
O presidente do Sindicato das Empresas de Turismo no Estado de São Paulo (Sindetur-SP), Eduardo Nascimento (foto), quer que a Anac garanta os direitos dos consumidores e das agências de viagens sobre a possível chegada da companhia aérea Alas-U – herdeira da falida Pluna –, do Uruguai, ao Brasil.
A uruguaia Pluna, que encerrou atividades em julho de 2012 por problemas financeiros, deve voltar ao mercado apoiada pelo governo daquele país, como uma cooperativa formada por ex-funcionários. Em princípio, quer retomar os voos operados antes do seu fechamento.
A Pluna chegou a fazer 90 voos por semana para o Brasil e tornou-se uma das maiores operadoras internacionais aqui. Caso a nova empresa seja constituída, terá de pedir autorização para operar em nosso País. O Sindetur-SP espera que essa autorização só seja dada pelas autoridades brasileiras se os danos que a paralisação da Pluna causou no Brasil a milhares de passageiros e dezenas de agências forem indenizados.
Para reparar os prejuízos dos consumidores e das agências, será preciso, de acordo com Nascimento, que a Anac, como órgão regulador, “deixe de lado sua crônica conduta reativa, letárgica e tardia em relação aos problemas do serviço público de transporte aéreo no Brasil, e exerça, de fato, o dever legal de garantir os direitos dos consumidores”.
O último balanço financeiro da extinta Pluna relata prejuízo de US$ 8 milhões.
A uruguaia Pluna, que encerrou atividades em julho de 2012 por problemas financeiros, deve voltar ao mercado apoiada pelo governo daquele país, como uma cooperativa formada por ex-funcionários. Em princípio, quer retomar os voos operados antes do seu fechamento.
A Pluna chegou a fazer 90 voos por semana para o Brasil e tornou-se uma das maiores operadoras internacionais aqui. Caso a nova empresa seja constituída, terá de pedir autorização para operar em nosso País. O Sindetur-SP espera que essa autorização só seja dada pelas autoridades brasileiras se os danos que a paralisação da Pluna causou no Brasil a milhares de passageiros e dezenas de agências forem indenizados.
Para reparar os prejuízos dos consumidores e das agências, será preciso, de acordo com Nascimento, que a Anac, como órgão regulador, “deixe de lado sua crônica conduta reativa, letárgica e tardia em relação aos problemas do serviço público de transporte aéreo no Brasil, e exerça, de fato, o dever legal de garantir os direitos dos consumidores”.
O último balanço financeiro da extinta Pluna relata prejuízo de US$ 8 milhões.