Revenue management em discussão no fórum da Alagev
Claudia, que está na empresa há quatro anos, mas há oito trabalha com RM, afirmou que antes de implementar um RM em sua empresa o passo inicial é resgatar o passado: “ é preciso rever seu passado para pensar no futuro"
O revenue management (RM), um conjunto de métodos que visa maximização da receita, entrou em questão hoje no Fórum de Turismo Corporativo, realização da Alagev, com o painel RM – Como utilizar a seu favor. A coordenadora de otimização da Gol, Claudia Minzon, explicou que nas companhias aéreas o RM está dividido em otimização e pricing.
Claudia, que está na empresa há quatro anos, mas há oito trabalha com revenue management, afirmou que antes de implementar um RM em sua empresa o passo inicial é resgatar o passado: “é preciso rever seu passado para pensar no futuro. Você tem que resgatar seu histórico e adaptar ao momento atual”.
A executiva da Gol explicou em sua apresentação, por exemplo, porque os preços dos bilhetes oscilam bastante. Segundo ela, a demanda é quem gera o preço. “Você tem que conhecer muito bem seu cliente para definir a estratégia de preço a ser cobrado. Sem isso perde-se a oportunidade de vender para os clientes mais valiosos”.
Sem citar rotas, Claudia afirmou que muito se fala em um alto preço cobrado para uma viagem curta, mas ela lembra que esta rota tem preço elevado simplesmente porque a demanda é enorme. “Na Gol o preço certo a ser cobrado por um assento é aquele que o cliente é capaz ou está disposto a pagar”, afirmou Claudia lembrando que os preços variam de acordo com dois fatores: tempo (antecedência com que você compra o bilhete) e volume de reservas.
Para não pagar uma tarifa muito alta, a executiva dá o caminho das pedras: “programe-se com antecedência, tente fugir dos horários de pico, e se não houver certeza da viagem procure produtos de menor restrição”, concluiu.
Claudia, que está na empresa há quatro anos, mas há oito trabalha com revenue management, afirmou que antes de implementar um RM em sua empresa o passo inicial é resgatar o passado: “é preciso rever seu passado para pensar no futuro. Você tem que resgatar seu histórico e adaptar ao momento atual”.
A executiva da Gol explicou em sua apresentação, por exemplo, porque os preços dos bilhetes oscilam bastante. Segundo ela, a demanda é quem gera o preço. “Você tem que conhecer muito bem seu cliente para definir a estratégia de preço a ser cobrado. Sem isso perde-se a oportunidade de vender para os clientes mais valiosos”.
Sem citar rotas, Claudia afirmou que muito se fala em um alto preço cobrado para uma viagem curta, mas ela lembra que esta rota tem preço elevado simplesmente porque a demanda é enorme. “Na Gol o preço certo a ser cobrado por um assento é aquele que o cliente é capaz ou está disposto a pagar”, afirmou Claudia lembrando que os preços variam de acordo com dois fatores: tempo (antecedência com que você compra o bilhete) e volume de reservas.
Para não pagar uma tarifa muito alta, a executiva dá o caminho das pedras: “programe-se com antecedência, tente fugir dos horários de pico, e se não houver certeza da viagem procure produtos de menor restrição”, concluiu.