Apavt apela para desconvocação de greve da Sata
Convocada pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) de Portugal para período entre 24 e 25 de abril e 2 a 4 de maio, a greve na Sata vai ter consequências graves para os
Notícia do Presstur, parceiro do Portal PANROTAS em Portugal
Convocada pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) de Portugal para o período entre 24 e 25 de abril e 2 a 4 de maio, a greve na Sata vai ter consequências graves para os Açores. A avaliação é do presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens (Apavt), Pedro Costa, que apela para a desconvocação imediata da paralisação.
As datas anunciadas vão coincidir com dois dos principais eventos do arquipélago: o Rally dos Açores, entre 25 e 27 de abril, e as Festas do Senhor Santo Cristo, entre 3 e 6 de maio. De acordo com Costa, os dois eventos são “um dos poucos meios” que os Açores têm para combater a sazonalidade, um dos principais problemas do destino. A ocupação hoteleira atual dos Açores está em 30%, e o receio do presidente da Apavt é que ela caia para menos de 20% na eventualidade de uma greve.
“É necessário perceber que um dos poucos instrumentos que os Açores têm de combate à insularidade é a própria Sata. O enfraquecimento da companhia é mau para os trabalhadores da companhia e para todo o arquipélago”, diz Pedro Costa
Convocada pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) de Portugal para o período entre 24 e 25 de abril e 2 a 4 de maio, a greve na Sata vai ter consequências graves para os Açores. A avaliação é do presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens (Apavt), Pedro Costa, que apela para a desconvocação imediata da paralisação.
As datas anunciadas vão coincidir com dois dos principais eventos do arquipélago: o Rally dos Açores, entre 25 e 27 de abril, e as Festas do Senhor Santo Cristo, entre 3 e 6 de maio. De acordo com Costa, os dois eventos são “um dos poucos meios” que os Açores têm para combater a sazonalidade, um dos principais problemas do destino. A ocupação hoteleira atual dos Açores está em 30%, e o receio do presidente da Apavt é que ela caia para menos de 20% na eventualidade de uma greve.
“É necessário perceber que um dos poucos instrumentos que os Açores têm de combate à insularidade é a própria Sata. O enfraquecimento da companhia é mau para os trabalhadores da companhia e para todo o arquipélago”, diz Pedro Costa