Janeiro confirma caminho de recuperação econômica
O ministro interino da Fazenda, Nelson Barbosa, destacou hoje (27), durante a 40ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), que indicadores de janeiro confirmam a perspectiva de recuperação da economia brasileira.
DA AGÊNCIA BRASIL
O ministro interino da Fazenda, Nelson Barbosa, destacou hoje (27), durante a 40ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), que indicadores de janeiro confirmam a perspectiva de recuperação da economia brasileira. Entre eles, Barbosa citou o aumento da produção e do licenciamento de veículos, da comercialização de cimento e da consulta para vendas no varejo.
Nelson Barbosa também destacou a queda da inflação dos alimentos que, segundo ele, tem mostrado sinais de desaceleração. “Não é segredo, é conhecido por todos que grande parte do aumento da inflação do ano passado veio de um choque no preço dos alimentos. Esse choque começa a ser revertido. Nós temos trabalhado para aumentar a produtividade e a produção na agricultura [por meio de planos governamentais]”, destacou. Para o ministro interino, a expectativa do governo é que a inflação caia ao longo do ano, principalmente no segundo semestre.
Ele destacou que o combate à inflação é uma conquista da sociedade brasileira e é indispensável para qualquer estratégia de desenvolvimento. “Não há crescimento sustentável sem controle da inflação. Não há expansão de salários reais sem controle da inflação. Por isso, consideremos uma prioridade o controle, com a aceleração da economia brasileira neste ano. É possível fazer as duas coisas”, prometeu Barbosa.
Além das perspectivas para 2013, o ministro interino falou durante a reunião sobre as oportunidades na área de infraestrutura apresentadas a investidores ontem (26), em Nova York, nos Estados Unidos, pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega.
“Todos concordam que teremos mais crescimento, menos inflação, baixa taxa de desemprego e continuação da expansão da massa salarial”, disse Nelson Barbosa. O ministro destacou que o bom desempenho do mercado de trabalho é fundamental para viabilizar e sustentar o crescimento do país.
O ministro interino defendeu a política econômica do governo nos últimos anos que, segundo ele, tem conseguido uma redução gradual do desemprego. De acordo com os dados apresentados, a taxa de desocupação nos últimos dez anos caiu de aproximadamente 11% para em torno de 5,5%. Na análise de Nelson Barbosa, a queda do desemprego veio acompanhada do crescimento da massa salarial, que teve, segundo ele, aumento médio de 3,5%.
“É por meio da expansão do mercado interno e da classe média, que tem como principal fonte de renda os salários, que sustentamos a expansão do mercado interno. Poucos países no mundo têm a opção do Brasil”. O ministro interino defendeu que a estratégia de desenvolvimento para o Brasil tem que incluir “expansão de empregos e expansão sustentável de salários, com o desafio de aumentar a produtividade”.
Segundo Nelson Barbosa, é importante aumentar a competitividade com a redução de custos tributários, financeiros e de infraestrutura. Por outro lado, ele disse aos empresários presentes ao encontro que o governo espera acelerar o crescimento, “puxado pelo investimento, sobretudo em infraestrutura”.
O ministro interino da Fazenda, Nelson Barbosa, destacou hoje (27), durante a 40ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), que indicadores de janeiro confirmam a perspectiva de recuperação da economia brasileira. Entre eles, Barbosa citou o aumento da produção e do licenciamento de veículos, da comercialização de cimento e da consulta para vendas no varejo.
Nelson Barbosa também destacou a queda da inflação dos alimentos que, segundo ele, tem mostrado sinais de desaceleração. “Não é segredo, é conhecido por todos que grande parte do aumento da inflação do ano passado veio de um choque no preço dos alimentos. Esse choque começa a ser revertido. Nós temos trabalhado para aumentar a produtividade e a produção na agricultura [por meio de planos governamentais]”, destacou. Para o ministro interino, a expectativa do governo é que a inflação caia ao longo do ano, principalmente no segundo semestre.
Ele destacou que o combate à inflação é uma conquista da sociedade brasileira e é indispensável para qualquer estratégia de desenvolvimento. “Não há crescimento sustentável sem controle da inflação. Não há expansão de salários reais sem controle da inflação. Por isso, consideremos uma prioridade o controle, com a aceleração da economia brasileira neste ano. É possível fazer as duas coisas”, prometeu Barbosa.
Além das perspectivas para 2013, o ministro interino falou durante a reunião sobre as oportunidades na área de infraestrutura apresentadas a investidores ontem (26), em Nova York, nos Estados Unidos, pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega.
“Todos concordam que teremos mais crescimento, menos inflação, baixa taxa de desemprego e continuação da expansão da massa salarial”, disse Nelson Barbosa. O ministro destacou que o bom desempenho do mercado de trabalho é fundamental para viabilizar e sustentar o crescimento do país.
O ministro interino defendeu a política econômica do governo nos últimos anos que, segundo ele, tem conseguido uma redução gradual do desemprego. De acordo com os dados apresentados, a taxa de desocupação nos últimos dez anos caiu de aproximadamente 11% para em torno de 5,5%. Na análise de Nelson Barbosa, a queda do desemprego veio acompanhada do crescimento da massa salarial, que teve, segundo ele, aumento médio de 3,5%.
“É por meio da expansão do mercado interno e da classe média, que tem como principal fonte de renda os salários, que sustentamos a expansão do mercado interno. Poucos países no mundo têm a opção do Brasil”. O ministro interino defendeu que a estratégia de desenvolvimento para o Brasil tem que incluir “expansão de empregos e expansão sustentável de salários, com o desafio de aumentar a produtividade”.
Segundo Nelson Barbosa, é importante aumentar a competitividade com a redução de custos tributários, financeiros e de infraestrutura. Por outro lado, ele disse aos empresários presentes ao encontro que o governo espera acelerar o crescimento, “puxado pelo investimento, sobretudo em infraestrutura”.