Alex Souza   |   04/12/2012 12:31

Global Travel Card cresce 3 vezes em volume de cargas

Cartão pré-pago de viagens da American Express, o Global Travel Card cresceu três vezes em volume de cargas efetuadas por clientes entre janeiro e novembro, na

Cartão pré-pago de viagens da American Express, o Global Travel Card cresceu três vezes em volume de cargas efetuadas por clientes entre janeiro e novembro, na comparação com igual período do ano passado – o valor total, no entanto, não é divulgado pela empresa.

A informação é da vice-presidente de Produtos Pré-Pagos da American Express, Rose Del Col, que apresentou à imprensa esta manhã uma espécie de raio-x do cartão, com uma série de dados detalhados que relatam o comportamento do viajante brasileiro, usuário do meio de pagamento, nos últimos dois anos.

A moeda mais utilizada no período foi o dólar (69%), seguido pelo euro (26%) e pela libra (5%). Os países onde ocorreram o maior número de transações foram Estados Unidos (76%), Argentina (42%), França (34%), Itália (24%) e Reino Unido (20%). O valor médio gasto por viagem foi US$ 4 mil. “É um valor que está alinhado à média de gastos de brasileiros no Exterior”, comenta Rose.

Sobre o perfil das despesas, o item compras (43%) aparece no topo da lista, seguido por hotéis (17%), restaurantes (14%), saques (8%), transporte (8%) e entretenimento (6%). Entre as despesas efetuadas com dólar, as cidades mais comuns foram Orlando, Nova York, Miami e Las Vegas; com euro, Paris, Lisboa, Roma e Barcelona; e libra, Londres, Cambridge, Oxford e Bournemounth.

Ainda sobre o dólar, as lojas de roupas (40%) são os locais mais utilizados por brasileiros para pagamentos com o Global Travel Card, seguidas por lojas de eletrônicos (25%) e lojas de departamento (15%). Os hotéis (35%) lideram nos gastos com euro, seguidos por lojas de roupas (21%) e lojas de departamento (14%). No caso da libra, as primeiras no ranking são as lojas de roupa (27%), seguidas pelas lojas de departamento (21%) e pelos hotéis (18%).

A American Express não pretende trabalhar com novas moedas a curto prazo.

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