Gastos com turismo causam impacto na inflação (SP)
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, subiu de 0,68% para 0,7%, na primeira apuração quadrissemanal de dezembro
DA AGÊNCIA BRASIL
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, subiu de 0,68% para 0,7%, na primeira apuração quadrissemanal de dezembro. Essa elevação foi influenciada pelo grupo despesas pessoais, em alta de 1,84% ante 1,64%, puxada, principalmente, pelos gastos em viagens e excursões que passaram a custar até 5,8% mais.
O segundo maior impacto foi provocado pelos alimentos com preços corrigidos na média em 1,92% ante 0,89%. Em habitação a taxa ficou em 0,34%, pouco acima da anterior (0,32%). Já em vestuário a variação de preços foi menor, passando de 2,22% para 1,77%. O grupo habitação contribuiu com 15,06% para o resultado final do IPC enquanto o de vestuário contribuiu com 13,28%.
Nos demais grupos ocorreram as seguintes variações: transportes (de 0,13% para 0,19%); saúde (de 0,48% para 0,42%) e educação (de 0,11% para 0,14%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, subiu de 0,68% para 0,7%, na primeira apuração quadrissemanal de dezembro. Essa elevação foi influenciada pelo grupo despesas pessoais, em alta de 1,84% ante 1,64%, puxada, principalmente, pelos gastos em viagens e excursões que passaram a custar até 5,8% mais.
O segundo maior impacto foi provocado pelos alimentos com preços corrigidos na média em 1,92% ante 0,89%. Em habitação a taxa ficou em 0,34%, pouco acima da anterior (0,32%). Já em vestuário a variação de preços foi menor, passando de 2,22% para 1,77%. O grupo habitação contribuiu com 15,06% para o resultado final do IPC enquanto o de vestuário contribuiu com 13,28%.
Nos demais grupos ocorreram as seguintes variações: transportes (de 0,13% para 0,19%); saúde (de 0,48% para 0,42%) e educação (de 0,11% para 0,14%).