Turismo será setor mais beneficiado com a Copa
O setor de turismo será o mais beneficiado com o impacto da Copa do Mundo em 2014 na economia local, segundo dados do International Business Report 2012 (IBR), da Grant Thornton International.
O setor de turismo será o mais beneficiado com o impacto da Copa do Mundo em 2014 na economia local, segundo dados do International Business Report 2012 (IBR), da Grant Thornton International. Cerca de 58% dos empresários entrevistados apostam no turismo, seguido pela construção civil (16%) e infraestrutura (14%).
“O Brasil está perto de um nível de pleno emprego. Certamente, os empresários investirão mais em treinamento da equipe existente e realocação. Além disso, haverá muito mais contratações temporárias”, afirma o managing partner da Grant Thornton Brasil, Paulo Sérgio Dortas.
A experiência da África do Sul comprova que as expectativas no Brasil devem se concretizar. Segundo estudo da Grant Thornton África do Sul sobre o impacto da Copa de 2010 na economia sul-africana, a média de tarifas dos hotéis aumentou 61%, enquanto a ocupação cresceu 18%.
“É preciso maior contribuição da iniciativa privada nos investimentos planejados para o evento, além da imprescindível participação do Estado, garantindo os prazos para finalização das obras. Os investimentos em hotéis, restaurantes e serviços devem naturalmente ocorrer pela iniciativa privada”, completa Dortas.
“O Brasil está perto de um nível de pleno emprego. Certamente, os empresários investirão mais em treinamento da equipe existente e realocação. Além disso, haverá muito mais contratações temporárias”, afirma o managing partner da Grant Thornton Brasil, Paulo Sérgio Dortas.
A experiência da África do Sul comprova que as expectativas no Brasil devem se concretizar. Segundo estudo da Grant Thornton África do Sul sobre o impacto da Copa de 2010 na economia sul-africana, a média de tarifas dos hotéis aumentou 61%, enquanto a ocupação cresceu 18%.
“É preciso maior contribuição da iniciativa privada nos investimentos planejados para o evento, além da imprescindível participação do Estado, garantindo os prazos para finalização das obras. Os investimentos em hotéis, restaurantes e serviços devem naturalmente ocorrer pela iniciativa privada”, completa Dortas.