Expert no La Cumbre diz como tirar mais proveito da mídia
ORLANDO – Hoje os meios de comunicação, em geral, têm algo de digital e alguma ligação com uma tela, mesmo que secundária. Esse é o primeiro ponto em comum, segundo Judy Franks, do Medill Media Center e da Northwestern University, para explicar o que ela chamou de novo e caótico momento da mídi
ORLANDO – Hoje os meios de comunicação, em geral, têm algo de digital e alguma ligação com uma tela, mesmo que secundária. Esse é o primeiro ponto em comum, segundo Judy Franks, do Medill Media Center e da Northwestern University, para explicar o que ela chamou de novo e caótico momento da mídia.
Segundo a especialista, que participou do Tourism Branding Forum durante o La Cumbre, que segue até amanhã em Orlando, antigamente cada tipo de mídia tinha uma função bem marcada e os usuários mais definidos. “Hoje os circuitos estão abertos e na mão de consumidores engajados”, afirmou. “O consumidor deixa de ser o receptor para ser o acelerador do processo de promoção.”
E como as empresas que usam os veículos para se promover devem fazer para lidar com esse caos? Precisam estar atentos para alguns fatos como, por exemplo, de o conteúdo do veículo valer mais que o tipo de mídia. Ou de não haver distinção, muitas vezes, entre a tela do computador e a TV. Também é preciso estar atento ao valor da marca de quem você trabalha (o meio como marca e a marca como meio, segundo a especialista).
“Precisamos considerar ainda quem, em nossa área, está mesmo no negócio de comunicação”, destacou a expert. “Só anunciar e se promover é bem diferente de produzir conteúdo relevante para os consumidores que queremos atingir”, concluiu a especialista.
Segundo a especialista, que participou do Tourism Branding Forum durante o La Cumbre, que segue até amanhã em Orlando, antigamente cada tipo de mídia tinha uma função bem marcada e os usuários mais definidos. “Hoje os circuitos estão abertos e na mão de consumidores engajados”, afirmou. “O consumidor deixa de ser o receptor para ser o acelerador do processo de promoção.”
E como as empresas que usam os veículos para se promover devem fazer para lidar com esse caos? Precisam estar atentos para alguns fatos como, por exemplo, de o conteúdo do veículo valer mais que o tipo de mídia. Ou de não haver distinção, muitas vezes, entre a tela do computador e a TV. Também é preciso estar atento ao valor da marca de quem você trabalha (o meio como marca e a marca como meio, segundo a especialista).
“Precisamos considerar ainda quem, em nossa área, está mesmo no negócio de comunicação”, destacou a expert. “Só anunciar e se promover é bem diferente de produzir conteúdo relevante para os consumidores que queremos atingir”, concluiu a especialista.
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite do La Cumbre, com serviços Alamo, GTA e Travel Ace