Inadimplência de consumidores continua em alta
O percentual de consumidores que não conseguiram quitar as dívidas em dia cresceu em maio, a terceira alta mensal consecutiva
DA AGÊNCIA BRASIL
O percentual de consumidores que não conseguiram quitar as dívidas em dia cresceu em maio, a terceira alta mensal consecutiva. O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor, medido pela empresa de consultoria e análise de crédito Serasa Experian, cresceu 6,2% no quinto mês do ano ante abril. Em relação a maio de 2011, houve alta de 21,4% e, no acumulado do ano, de 20%.
Na avaliação dos economistas da Serasa, o crescente endividamento do consumidor e as compras parceladas para o Dia das Mães justificam essa elevação na inadimplência. Além disso, eles lembram, em nota, que o mês de maio teve dois dias úteis a mais do que em abril.
A inadimplência foi mais expressiva no que se refere aos títulos protestados com alta de 14,8% sobre abril, e às dívidas não bancárias (cartões de crédito e com financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água), com aumento de 9%.
No acumulado de janeiro a maio, o valor médio das dívidas não bancárias cresceu 17,5%, passando de R$ 314,74 (nos cinco primeiros meses de 2011) para R$ 369,72. Já o valor dos cheques devolvidos por falta de fundos aumentou em média 11,9% (de R$ 1.302,49 para R$ 1.457,98). No caso dos títulos protestados, houve alta de 9,3% (de R$ 1.279,84 para R$ 1.399,04).
Em relação às dívidas com os bancos, que tiveram elevação de 3,1% em maio ante abril, no acumulado do ano, s valore médio teve ligeiro aumento de 0,1% (de R$ 1.292,01 para R$ 1.293,09).
O percentual de consumidores que não conseguiram quitar as dívidas em dia cresceu em maio, a terceira alta mensal consecutiva. O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor, medido pela empresa de consultoria e análise de crédito Serasa Experian, cresceu 6,2% no quinto mês do ano ante abril. Em relação a maio de 2011, houve alta de 21,4% e, no acumulado do ano, de 20%.
Na avaliação dos economistas da Serasa, o crescente endividamento do consumidor e as compras parceladas para o Dia das Mães justificam essa elevação na inadimplência. Além disso, eles lembram, em nota, que o mês de maio teve dois dias úteis a mais do que em abril.
A inadimplência foi mais expressiva no que se refere aos títulos protestados com alta de 14,8% sobre abril, e às dívidas não bancárias (cartões de crédito e com financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água), com aumento de 9%.
No acumulado de janeiro a maio, o valor médio das dívidas não bancárias cresceu 17,5%, passando de R$ 314,74 (nos cinco primeiros meses de 2011) para R$ 369,72. Já o valor dos cheques devolvidos por falta de fundos aumentou em média 11,9% (de R$ 1.302,49 para R$ 1.457,98). No caso dos títulos protestados, houve alta de 9,3% (de R$ 1.279,84 para R$ 1.399,04).
Em relação às dívidas com os bancos, que tiveram elevação de 3,1% em maio ante abril, no acumulado do ano, s valore médio teve ligeiro aumento de 0,1% (de R$ 1.292,01 para R$ 1.293,09).