Turismo náutico é discutido na CNC, no Rio
O turismo náutico foi pauta da palestra promovida pela CNC com o embaixador e membro da Comissão Jurídica Interamericana da Organização dos Estados Americanos (OEA), João Clemente Baena Soares, e o diretor de Portos e Costas e vice-almirante, Eduardo Bacellar Leal Ferreira
O Turismo Náutico foi pauta da palestra promovida pela CNC com o embaixador e membro da Comissão Jurídica Interamericana da Organização dos Estados Americanos (OEA), João Clemente Baena Soares, e o diretor de Portos e Costas e vice-almirante, Eduardo Bacellar Leal Ferreira, no Rio.
Dentre as atribuições da Marinha, a segurança foi destaca como um aspecto de grande importância para o turismo. “Um pequeno acidente, um contratempo provocado por um ar condicionado do navio que fique parado por um dia já causa impacto, uma notícia de jornal. A grande missão da autoridade marítima está em garantir não só que o passageiro, mas o tripulante e os outros integrantes da nossa atividade - como pescadores e participantes de esportes de recreio, possam ir para o mar e voltar em segurança. Essa preocupação se aplica também aos cruzeiros”, afirmou o diretor de Portos e Costas.
Para o embaixador João Clemente, o Brasil não dispõe de uma Marinha Mercante significativa. “Temos navios e estaleiros, ainda. Poucos, para um país de tamanho litoral e economia tão rapidamente em expansão. Sofremos, agora, consequências de escolhas estratégicas equivocadas, que nos despiram da frota mercante e das ferrovias para nos vestir dos motores e carrocerias de caminhões e ônibus. Aparecem indícios, sintomas de revisão, de estímulo à retomada do que abandonamos porque queríamos ser modernos”, analisou.
Dentre as atribuições da Marinha, a segurança foi destaca como um aspecto de grande importância para o turismo. “Um pequeno acidente, um contratempo provocado por um ar condicionado do navio que fique parado por um dia já causa impacto, uma notícia de jornal. A grande missão da autoridade marítima está em garantir não só que o passageiro, mas o tripulante e os outros integrantes da nossa atividade - como pescadores e participantes de esportes de recreio, possam ir para o mar e voltar em segurança. Essa preocupação se aplica também aos cruzeiros”, afirmou o diretor de Portos e Costas.
Para o embaixador João Clemente, o Brasil não dispõe de uma Marinha Mercante significativa. “Temos navios e estaleiros, ainda. Poucos, para um país de tamanho litoral e economia tão rapidamente em expansão. Sofremos, agora, consequências de escolhas estratégicas equivocadas, que nos despiram da frota mercante e das ferrovias para nos vestir dos motores e carrocerias de caminhões e ônibus. Aparecem indícios, sintomas de revisão, de estímulo à retomada do que abandonamos porque queríamos ser modernos”, analisou.