Pequenas empresas estão lidando melhor com crises
Segundo pesquisa da Serasa Experian, empresa especializada em análise de crédito, entre as empresas brasileiras que pediram falência desde janeiro, as que melhor reagiram foram as pequenas e microempresas que atuam no segmento de turismo.
Segundo pesquisa da Serasa Experian, empresa especializada em análise de crédito, entre as empresas brasileiras que pediram falência desde janeiro, as que melhor reagiram foram as pequenas e microempresas que atuam no segmento de turismo. Em comparação com o acumulado de janeiro a julho de 2009, a quantidade de falências entre as pequenas e micro empresas diminuiu em 20,4%, passando de 749 para 596 requerimentos.
“Trata-se de um resultado revelador para quem atua neste mercado ainda na informalidade. Vale lembrar que, para quem já tem um negócio e ainda não se formalizou, iniciativas como o programa Empresa Formal Turismo Legal são a porta de acesso para políticas públicas que fortalecem os pequenos e microempreendedores”, disse o administrador Eduardo Fayet, consultor da Fundação Universa.
A pesquisa indica que, no total, 939 empresas brasileiras pediram falência desde janeiro de 2010 contra 1.169 requerimentos no acumulado do ano passado. O resultado, segundo o estudo, relaciona-se ao bom momento por que passa economia brasileira. “Pequenas e microempresas conseguem reagir bem ao focar sua atuação no mercado doméstico”, avalia. Para Fayet, esses bons resultados são também fruto de conquistas da legislação brasileira. “A Constituição Federal de 1988, no artigo 179, estabelece que as pequenas e microempresas terão tratamento diferenciado, favorecido e simplificado”, finaliza.
De acordo com o Ministério do Turismo, uma grande parcela de prestadores de serviços composta por organizações fa¬miliares e de pequeno porte está se sensibilizando cada vez mais para o fato de que é vantajoso entrar na formalidade com os negócios. Em média oito mil novos cadastros são somados a cada ano ao Siste¬ma de Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur), que tem como pré-requisito a formalização.
“Trata-se de um resultado revelador para quem atua neste mercado ainda na informalidade. Vale lembrar que, para quem já tem um negócio e ainda não se formalizou, iniciativas como o programa Empresa Formal Turismo Legal são a porta de acesso para políticas públicas que fortalecem os pequenos e microempreendedores”, disse o administrador Eduardo Fayet, consultor da Fundação Universa.
A pesquisa indica que, no total, 939 empresas brasileiras pediram falência desde janeiro de 2010 contra 1.169 requerimentos no acumulado do ano passado. O resultado, segundo o estudo, relaciona-se ao bom momento por que passa economia brasileira. “Pequenas e microempresas conseguem reagir bem ao focar sua atuação no mercado doméstico”, avalia. Para Fayet, esses bons resultados são também fruto de conquistas da legislação brasileira. “A Constituição Federal de 1988, no artigo 179, estabelece que as pequenas e microempresas terão tratamento diferenciado, favorecido e simplificado”, finaliza.
De acordo com o Ministério do Turismo, uma grande parcela de prestadores de serviços composta por organizações fa¬miliares e de pequeno porte está se sensibilizando cada vez mais para o fato de que é vantajoso entrar na formalidade com os negócios. Em média oito mil novos cadastros são somados a cada ano ao Siste¬ma de Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur), que tem como pré-requisito a formalização.