Secretário explica taxa para turistas que vão aos EUA
Palestrante convidado do almoço de encerramento do Pow Wow 2010, em Orlando, na Flórida, o subsecretário de Comércio dos Estados Unidos,Francisco Sánchez, conversou esta manhã com um grupo de dez jornalistas que participam do evento, entre eles a PANROTAS
ORLANDO - Palestrante convidado do almoço de encerramento do Pow Wow 2010, em Orlando, na Flórida, o subsecretário de Comércio dos Estados Unidos, Francisco Sánchez (foto), conversou esta manhã com um grupo de dez jornalistas que participam do evento, entre eles, representando o Brasil, o Portal PANROTAS e a Folha de S. Paulo. Segundo Sánchez, o turismo terá papel fundamental na meta estabelecida pelo presidente Obama de dobrar as exportações americanas em cinco anos e recuperar 1,8 milhão de empregos perdidos. “Se fizermos um bom trabalho promovendo o turismo, conseguiremos atingir nossa meta”, disse.
Depois de um longo hiato, o governo federal volta a investir, de forma indireta, na promoção turística. O Travel Promotion Act, assinado no começo do ano pelo presidente americano, cria uma corporação público-privada, com 11 membros designados pelo Departamento de Comércio e tocado pela indústria, com a supervisão do Congresso. O objetivo: a promoção dos Estados Unidos como destino turístico. Sánchez diz que será um meio termo entre o que já existiu (uma agência para o turismo, a USTTA) e o que havia até agora (zero de investimento federal). Sanchez acredita que o processo de criação da corporação levará alguns meses.
O dinheiro para a promoção virá de uma nova taxa, a ser cobrada dos turistas que chegam ao país sem a necessidade de visto (parte do programa Visa Waiver). Cada visitante pagará US$ 10 a cada dois anos, e não por visita. Canadenses estarão isentos. A iniciativa privada dará uma contrapartida para aumentar o budget. “Não cometeremos erros passados de usar a maioria da verba para a administração da corporação”, garante ele. Segundo o subsecretário, os Estados continuarão sendo os maiores investidores em promoção turística e não há previsão de entrada de dinheiro do governo federal, a não ser o da nova taxa, que irá para o Tesouro americano já com a finalidade exclusiva de ser usada para a promoção turística.
Depois de um longo hiato, o governo federal volta a investir, de forma indireta, na promoção turística. O Travel Promotion Act, assinado no começo do ano pelo presidente americano, cria uma corporação público-privada, com 11 membros designados pelo Departamento de Comércio e tocado pela indústria, com a supervisão do Congresso. O objetivo: a promoção dos Estados Unidos como destino turístico. Sánchez diz que será um meio termo entre o que já existiu (uma agência para o turismo, a USTTA) e o que havia até agora (zero de investimento federal). Sanchez acredita que o processo de criação da corporação levará alguns meses.
O dinheiro para a promoção virá de uma nova taxa, a ser cobrada dos turistas que chegam ao país sem a necessidade de visto (parte do programa Visa Waiver). Cada visitante pagará US$ 10 a cada dois anos, e não por visita. Canadenses estarão isentos. A iniciativa privada dará uma contrapartida para aumentar o budget. “Não cometeremos erros passados de usar a maioria da verba para a administração da corporação”, garante ele. Segundo o subsecretário, os Estados continuarão sendo os maiores investidores em promoção turística e não há previsão de entrada de dinheiro do governo federal, a não ser o da nova taxa, que irá para o Tesouro americano já com a finalidade exclusiva de ser usada para a promoção turística.
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite da US Travel, Tam, Continental, Alamo e Travel Ace