Adventure é adaptada para pessoas com deficiência
A Adventure Sports Fair 2009, que acontece entre hoje e doimingo, em São Paulo, implementou ações que promovem a acessibilidade nos esportes e no turismo de aventura. O programa inclui itens que facilitam a visitação de pessoas com deficiência, como entrada preferencial...
A Adventure Sports Fair 2009, que acontece entre hoje e domingo, em São Paulo, implementou ações que promovem a acessibilidade nos esportes e no turismo de aventura. O programa inclui itens que facilitam a visitação de pessoas com deficiência, como entrada preferencial, bilheterias com balcões mais baixos para cadeirantes, mesas apropriadas na praça de alimentação, banheiros adaptados, vagas reservadas no estacionamento, telefones acessíveis, serviço de táxi adaptado e intérpretes de libras em horários determinados. Além disso, piso tátil alerta/direcional irá indicar a presença de mapas táteis.
O evento contará, também, com sinalizações em braile, mostra de equipamentos apropriados, como telefones para surdos (TPS) e despertadores, e áreas às ONGs relacionadas ao tema. Por fim, mas não menos importante, houve a adaptação de algumas atividades, criando a tirolesa acessível, o caminho de trilha para cadeirantes, os passeios de charrete e bike adaptados e o sorteio de curso de navegação para treking.
As ações foram desenvolvidas em parceria com a Avape, Revista Sentidos, Casa do Braille, IAPE, Parque dos Sonhos e Hotel Campo dos Sonhos, Koller, Vanzetti, Instituto Via Viva, consultoria de Edison Passafaro, Aventura Especial, IronAdventure e Alô-Taxi.
Vale ressaltar que o programa de acessibilidade na feira aplica os conhecimentos adquiridos a partir do projeto “Socorro Acessível”. A cidade paulista de Socorro, onde diversas ações relativas à acessibilidade foram desenvolvidas, se tornou referência aos turistas com problemas de mobilidade, que representam 30 milhões de consumidores potenciais.
O evento contará, também, com sinalizações em braile, mostra de equipamentos apropriados, como telefones para surdos (TPS) e despertadores, e áreas às ONGs relacionadas ao tema. Por fim, mas não menos importante, houve a adaptação de algumas atividades, criando a tirolesa acessível, o caminho de trilha para cadeirantes, os passeios de charrete e bike adaptados e o sorteio de curso de navegação para treking.
As ações foram desenvolvidas em parceria com a Avape, Revista Sentidos, Casa do Braille, IAPE, Parque dos Sonhos e Hotel Campo dos Sonhos, Koller, Vanzetti, Instituto Via Viva, consultoria de Edison Passafaro, Aventura Especial, IronAdventure e Alô-Taxi.
Vale ressaltar que o programa de acessibilidade na feira aplica os conhecimentos adquiridos a partir do projeto “Socorro Acessível”. A cidade paulista de Socorro, onde diversas ações relativas à acessibilidade foram desenvolvidas, se tornou referência aos turistas com problemas de mobilidade, que representam 30 milhões de consumidores potenciais.