Abav-RN questiona posicionamento da CVC
Abav-RN manifesta insatisfação em relação à posição da CVC, que tem lojas próprias além de operar.
A Abav-RN manifestou, ontem, seu posicionamento em relação à parceria comercial dos agentes de viagens abavianos e a operadora CVC. De acordo com a entidade, 32 agências de viagens associadas assinaram o compromisso de não vender mais os produtos da operadora. O motivo, de acordo com a Abav-RN, está na posição da CVC em atuar como operadora e também agência de viagens, com lojas próprias. Em entrevista ao Portal PANROTAS, a presidente da Abav regional, Ana Carolina Costa, explicou o porquê da reivindicação. “O caso é simples. Existe uma grande insatisfação em relação à CVC, que além de operadora também tem lojas próprias vendendo direto ao consumidor final”, explicou.
Ana Carolina afirmou que procurou o diretor da Porto Atlântica, Plínio Rego, representante oficial da CVC no Rio Grande do Norte, mas não teve retorno. “Chegamos a marcar uma reunião e eles não compareceram, deixando diversos associados presentes ao encontro sem respostas”, declarou. A presidente da Abav-RN diz que não chegou a procurar a diretoria da CVC, que fica na matriz em São Paulo. “Temos o direito de tirar e colocar os produtos dentro da nossa agência, sem ter que falar com matriz ou diretoria”, manifestou. “Não vamos nos prejudicar se deixarmos de vender CVC”, completou.
Por outro lado, a CVC optou por responder à manifestação com uma nota oficial, a qual dizia que a operadora classificava como “estranho” o posicionamento da Abav-RN, tendo em vista que nenhum momento a diretoria foi informada de que havia uma insatisfação naquele mercado. De acordo com a diretoria da CVC, a operadora está ciente de que possa haver problemas e que está disponível para conversar e discutir eventuais melhorias no atendimento ao mercado local.
O presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira, também se posicionou em relação ao tema. “É direito legítimo das regionais defenderem as agências de seu Estado. O Brasil é enorme e as necessidades são especificas, não cabendo à Abav Nacional julgar uma atitude como essa. Se o problema tivesse âmbito nacional, certamente nos colocaríamos na discussão”, declarou Ferreira, afirmando que a presidente da Abav-RN entrou em contato com ele avisando que seria divulgado o manifesto contra a CVC.
Ana Carolina afirmou que procurou o diretor da Porto Atlântica, Plínio Rego, representante oficial da CVC no Rio Grande do Norte, mas não teve retorno. “Chegamos a marcar uma reunião e eles não compareceram, deixando diversos associados presentes ao encontro sem respostas”, declarou. A presidente da Abav-RN diz que não chegou a procurar a diretoria da CVC, que fica na matriz em São Paulo. “Temos o direito de tirar e colocar os produtos dentro da nossa agência, sem ter que falar com matriz ou diretoria”, manifestou. “Não vamos nos prejudicar se deixarmos de vender CVC”, completou.
Por outro lado, a CVC optou por responder à manifestação com uma nota oficial, a qual dizia que a operadora classificava como “estranho” o posicionamento da Abav-RN, tendo em vista que nenhum momento a diretoria foi informada de que havia uma insatisfação naquele mercado. De acordo com a diretoria da CVC, a operadora está ciente de que possa haver problemas e que está disponível para conversar e discutir eventuais melhorias no atendimento ao mercado local.
O presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira, também se posicionou em relação ao tema. “É direito legítimo das regionais defenderem as agências de seu Estado. O Brasil é enorme e as necessidades são especificas, não cabendo à Abav Nacional julgar uma atitude como essa. Se o problema tivesse âmbito nacional, certamente nos colocaríamos na discussão”, declarou Ferreira, afirmando que a presidente da Abav-RN entrou em contato com ele avisando que seria divulgado o manifesto contra a CVC.