Veja como Localiza e Hertz deverão se organizar no País
Após o anúncio feito ontem (5) sobre a transação de R$ 337 milhões que deve acontecer entre Localiza e Hertz Brasil, os executivos das companhias se reuniram na manhã de hoje com investidores e analistas para tratarem sobre detalhes da operaçã
Após o anúncio feito ontem (5) sobre a transação de R$ 337 milhões que deve acontecer entre Localiza e Hertz Brasil, os executivos das companhias se reuniram na manhã de hoje com investidores e analistas para tratarem sobre detalhes da operação. Estiveram presentes no encontro o CEO da Localiza, Eugênio Mattar, junto com o CFO, Roberto Mendes, o vice-presidente executivo sênior e CFO da Hertz, Thomas Kennedy, e o vice-presidente da companhia, Paul Diemer.
A dívida da Hertz Brasil, que foi citada como parte integrante do total de R$ 337 milhões referente à compra, foi estimada em um terço da operação.
De acordo com os executivos, que informaram poucos detalhes de como a operação irá se organizar por conta da espera pela aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a marca Localiza Hertz será utilizada apenas no Brasil – com a possibilidade de ser estendida a outros países da América do Sul.
Com a sinergia entre as empresas, os clientes Hertz de todo o mundo que vierem ao Brasil deverão ser atendidos pela Localiza Hertz, segundo os diretores. Os brasileiros que forem alugar carros em outros países, por sua vez, serão atendidos pelas unidades da Hertz.
Não foram detalhadas eventuais mudanças de marca em outros países que não o Brasil, a não ser pela possibilidade de agregar a marca Localiza em unidades Hertz situadas em aeroportos estrangeiros que registrem forte movimentação de brasileiros como uma forma de marcar que "há um pedaço do Brasil ali". Além disso, ainda há incerteza em relação ao posicionamento das marcas nos canais online.
As companhias também destacaram na ocasião a intenção de promover um intercâmbio de tecnologias e sistemas como programas de fidelidade e mecanismos de reserva e devolução.
CADE
Em relação à aprovação do Cade, não há expectativa definida a respeito de quanto tempo levará para que a decisão seja anunciada. O CFO da Localiza ressaltou, no entanto, que a pulverização do mercado de aluguéis de veículos no País deve contribuir para que processo seja rápido. Medidas mais específicas em relação à integração efetiva entre as empresas só serão divulgadas após a definição do órgão regulador.
A dívida da Hertz Brasil, que foi citada como parte integrante do total de R$ 337 milhões referente à compra, foi estimada em um terço da operação.
De acordo com os executivos, que informaram poucos detalhes de como a operação irá se organizar por conta da espera pela aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a marca Localiza Hertz será utilizada apenas no Brasil – com a possibilidade de ser estendida a outros países da América do Sul.
Com a sinergia entre as empresas, os clientes Hertz de todo o mundo que vierem ao Brasil deverão ser atendidos pela Localiza Hertz, segundo os diretores. Os brasileiros que forem alugar carros em outros países, por sua vez, serão atendidos pelas unidades da Hertz.
Não foram detalhadas eventuais mudanças de marca em outros países que não o Brasil, a não ser pela possibilidade de agregar a marca Localiza em unidades Hertz situadas em aeroportos estrangeiros que registrem forte movimentação de brasileiros como uma forma de marcar que "há um pedaço do Brasil ali". Além disso, ainda há incerteza em relação ao posicionamento das marcas nos canais online.
As companhias também destacaram na ocasião a intenção de promover um intercâmbio de tecnologias e sistemas como programas de fidelidade e mecanismos de reserva e devolução.
CADE
Em relação à aprovação do Cade, não há expectativa definida a respeito de quanto tempo levará para que a decisão seja anunciada. O CFO da Localiza ressaltou, no entanto, que a pulverização do mercado de aluguéis de veículos no País deve contribuir para que processo seja rápido. Medidas mais específicas em relação à integração efetiva entre as empresas só serão divulgadas após a definição do órgão regulador.