Locação deve investir R$ 15 bi em renovação de frota
A Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla) promoveu esta noite, em São Paulo, um jantar de confraternização entre associados, parceiros e fornecedores
A Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla) promoveu esta noite, em São Paulo, um jantar de confraternização entre associados, parceiros e fornecedores. O encontro marcou o início da transição das gestões entre o atual presidente do conselho, Paulo Gaba Junior, e o próximo dirigente da entidade, Paulo Nemer, que assume no ano que vem.
De acordo com eles, o balanço de 2013 para o setor foi positivo, embora o crescimento que deve variar entre 8% e 9% não chegue perto dos dois dígitos que, na última década, o segmento vem registrando ano a ano. Os motivos para o crescimento considerado baixo pela Abla envolvem questões macroeconômicas. O conselheiro Adriano Donzelli cita duas: aumento dos juros e restrição ao crédito dos compradores.
“Foi um ano com muitas cotações e poucos contratos fechados. A leitura que fazemos disso é que houve um adiamento de projetos”, comenta Donzelli. A expectativa para 2014, ano de eleição e Copa do Mundo, é boa. “O aluguel diário vai ser bastante incrementado, visto que vamos receber um número grande de turistas estrangeiros”, diz o conselheiro, sendo complementado por Paulo Nemer: “Há muitas obras ocorrendo nas cidades-sede e as empresas envolvidas nesses trabalhos são nossos clientes”. Eles acreditam que o setor de locação deverá investir R$ 15 bilhões no ano que vem na aquisição de 500 mil veículos.
Comentando sobre o final da gestão, Gaba Júnior comemorou o fato de o Diário Oficial da União ter publicado ontem uma medida que garantirá que os lançamentos de multas sejam feitos diretamente aos locatários. “Não temos ainda maiores detalhes de como isso vai se dar operacionalmente, mas esta é uma grande vitória para o setor”, disse.
De acordo com eles, o balanço de 2013 para o setor foi positivo, embora o crescimento que deve variar entre 8% e 9% não chegue perto dos dois dígitos que, na última década, o segmento vem registrando ano a ano. Os motivos para o crescimento considerado baixo pela Abla envolvem questões macroeconômicas. O conselheiro Adriano Donzelli cita duas: aumento dos juros e restrição ao crédito dos compradores.
“Foi um ano com muitas cotações e poucos contratos fechados. A leitura que fazemos disso é que houve um adiamento de projetos”, comenta Donzelli. A expectativa para 2014, ano de eleição e Copa do Mundo, é boa. “O aluguel diário vai ser bastante incrementado, visto que vamos receber um número grande de turistas estrangeiros”, diz o conselheiro, sendo complementado por Paulo Nemer: “Há muitas obras ocorrendo nas cidades-sede e as empresas envolvidas nesses trabalhos são nossos clientes”. Eles acreditam que o setor de locação deverá investir R$ 15 bilhões no ano que vem na aquisição de 500 mil veículos.
Comentando sobre o final da gestão, Gaba Júnior comemorou o fato de o Diário Oficial da União ter publicado ontem uma medida que garantirá que os lançamentos de multas sejam feitos diretamente aos locatários. “Não temos ainda maiores detalhes de como isso vai se dar operacionalmente, mas esta é uma grande vitória para o setor”, disse.