Enoturismo na Califórnia luta para se reerguer após incêndios
Os incêndios de outubro de 2017 na Califórnia obrigou milhares de pessoas a deixaram suas casas e inúmeros trabalhadores estão tentando recuperar seus empregos. Mais da metade dos incêndios foram controlados até segunda-feira (16), entretanto parte da regi&at
Os incêndios de outubro de 2017 na Califórnia estão sendo considerados os mais destruidores da história do estado. Milhares de pessoas deixaram suas casas e inúmeros trabalhadores estão na espera para tentar recuperar seus empregos. A diminuição da força dos ventos permitiu que mais da metade dos incêndios pudessem ser controlados até segunda-feira (16), entretanto parte da região continua com acesso limitado.
As regiões vinícolas de Napa e Sonoma, ao norte de São Francisco, são as mais afetadas, com mais de 1,5 mil moradias arrasadas pelas chamas. As queimadas forçaram evacuações para alguns dos maiores empregadores, que só puderam voltar na terça-feira (17) para avaliar o efeito nas receitas e nos empregos.
A Califórnia produz 85% do vinho do país, e os vales de Sonoma e Napa fazem as garrafas de maior valor, de acordo com o grupo comercial do Instituto do Vinho do Estado. Os vales, ligados por cumes, agora devastados com os incêndios florestais, fornecem a maior parte dos 325 mil empregos da indústria do vinho do estado e cerca de 58 bilhões de dólares em negócios apenas no estado, disse o grupo.
"É difícil imaginar que qualquer nível significativo de turismo seja retomado em breve, apesar de esta ser uma magnífica época do ano para estar aqui", disse o operador turístico Don Rickard. Cidades inteiras conectadas com a turismo de vinho, as regiões de Napa e Sonoma sofrem com os cancelamentos das visitas à região. Algumas empresas lançaram arrecadadores de fundos para funcionários que enfrentam perspectivas de desemprego de longa duração, inclusive aqueles que perderam casas para os incêndios.
Os produtores da região mostram grandes preocupações, pois a situação econômica se agravou devido a paralisação das operações e o afastamento dos turistas, além dos bens materiais perdidos. Segundo um empresário de Sonoma, o tempo afastado o fará perder suas 100 toneladas de uvas Cabernet prontas para serem colhidas, afetando diretamente sua empresa e seus mais de 115 trabalhadores. " Os incêndios irão produzir uma dolorosa "reação em cadeia" para as pessoas na região vinícola", disse o empresário.
Na segunda semana dos incêndios, os ventos eram mais leves e permitiram que as autoridades começassem a levantar os fechamentos que haviam mantido 100 mil moradores e inúmeros visitantes fora das regiões afetadas.
As regiões vinícolas de Napa e Sonoma, ao norte de São Francisco, são as mais afetadas, com mais de 1,5 mil moradias arrasadas pelas chamas. As queimadas forçaram evacuações para alguns dos maiores empregadores, que só puderam voltar na terça-feira (17) para avaliar o efeito nas receitas e nos empregos.
A Califórnia produz 85% do vinho do país, e os vales de Sonoma e Napa fazem as garrafas de maior valor, de acordo com o grupo comercial do Instituto do Vinho do Estado. Os vales, ligados por cumes, agora devastados com os incêndios florestais, fornecem a maior parte dos 325 mil empregos da indústria do vinho do estado e cerca de 58 bilhões de dólares em negócios apenas no estado, disse o grupo.
"É difícil imaginar que qualquer nível significativo de turismo seja retomado em breve, apesar de esta ser uma magnífica época do ano para estar aqui", disse o operador turístico Don Rickard. Cidades inteiras conectadas com a turismo de vinho, as regiões de Napa e Sonoma sofrem com os cancelamentos das visitas à região. Algumas empresas lançaram arrecadadores de fundos para funcionários que enfrentam perspectivas de desemprego de longa duração, inclusive aqueles que perderam casas para os incêndios.
Os produtores da região mostram grandes preocupações, pois a situação econômica se agravou devido a paralisação das operações e o afastamento dos turistas, além dos bens materiais perdidos. Segundo um empresário de Sonoma, o tempo afastado o fará perder suas 100 toneladas de uvas Cabernet prontas para serem colhidas, afetando diretamente sua empresa e seus mais de 115 trabalhadores. " Os incêndios irão produzir uma dolorosa "reação em cadeia" para as pessoas na região vinícola", disse o empresário.
Na segunda semana dos incêndios, os ventos eram mais leves e permitiram que as autoridades começassem a levantar os fechamentos que haviam mantido 100 mil moradores e inúmeros visitantes fora das regiões afetadas.