Veto migratório deveria ser mais claro, diz USTA
Em nota, o vice-presidente executivo de Relações Públicas da US Travel Association, Jonathan Grella, afirma que ajustes que visam a segurança nacional devem ser sempre respeitados.
No último domingo (24), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, substituiu o veto a seis países de maioria muçulmana por uma restrição a oito países — Irã, Líbia, Síria, Iêmen, Somália, Chade, Coreia do Norte e Venezuela. Mais abrangente que a proibição inicial, a nova impõe a restrição permanente de viajantes dos países citados.
Em nota, o vice-presidente executivo de Relações Públicas da US Travel Association, Jonathan Grella, afirma que ajustes que visam a segurança nacional devem ser sempre respeitados. Porém, ele ressalta que, apesar disso, “é preciso que haja um incentivo e meios para que os países afetados voltem a ser compatíveis com as determinações do Departamento de Segurança Interna”.
A nova ordem, aliás, terá diferentes direcionamentos a cada um dos países — em que as restrições poderão variar de um para outro. O que se mostra comum, em boa parte dos casos, é a restrição de estada permanente, cujo turista será impedido de entrar no país a trabalho, estudo ou férias prolongadas.
Apesar disso, a USTA afirma que a comunidade do Turismo estadunidense que, para que os objetivos econômicos e de segurança sejam cumpridos em conjunto, ainda falta uma "mensagem clara" sobre o foco específico dessa medida. “O mundo precisa saber que a nova ordem não tem como objetivo desencorajar as visitas, e que viagens legítima se negócios ou lazer continuam sendo bem-vindas nos Estados Unidos”, finaliza a nota.
Em nota, o vice-presidente executivo de Relações Públicas da US Travel Association, Jonathan Grella, afirma que ajustes que visam a segurança nacional devem ser sempre respeitados. Porém, ele ressalta que, apesar disso, “é preciso que haja um incentivo e meios para que os países afetados voltem a ser compatíveis com as determinações do Departamento de Segurança Interna”.
A nova ordem, aliás, terá diferentes direcionamentos a cada um dos países — em que as restrições poderão variar de um para outro. O que se mostra comum, em boa parte dos casos, é a restrição de estada permanente, cujo turista será impedido de entrar no país a trabalho, estudo ou férias prolongadas.
Apesar disso, a USTA afirma que a comunidade do Turismo estadunidense que, para que os objetivos econômicos e de segurança sejam cumpridos em conjunto, ainda falta uma "mensagem clara" sobre o foco específico dessa medida. “O mundo precisa saber que a nova ordem não tem como objetivo desencorajar as visitas, e que viagens legítima se negócios ou lazer continuam sendo bem-vindas nos Estados Unidos”, finaliza a nota.