Catar responde oficialmente acusações de "apoio ao terror"
Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Egito avaliam comunicado do Catar
A Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, o Bahrein e o Egito confirmaram hoje (5), por meio de comunicado conjunto, que receberam a resposta do Catar às suas exigências, antes que terminasse o ultimato que vencia à meia-noite de hoje. Os quatro países afirmaram que "responderão em seu devido tempo". A informação é da agência argentina Télam.
Os líderes desses países têm uma reunião agendada para hoje no Cairo para estudar os próximos passos nas relações com o Catar, país acusado de apoiar grupos terroristas. Doha rechaça a acusação, segundo a agência de notícias EFE.
Em entrevista coletiva ontem (4), o ministro de Relações Exteriores do Catar, Mohamed bin Abderrahman al Zani, não quis detalhar o conteúdo da resposta formal e voltou a qualificar as exigências dos países vizinhos como "ilegais" e "irreais".
Em 5 de junho, a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, o Bahrein e o Egito anunciaram que rompiam suas relações diplomáticas, fechavam o espaço aéreo e suspendiam todo o comércio com a monarquia rica em gás do Qatar.
O argumento desses países, aos quais se juntaram outras nações islâmicas, foi de que Doha apoiava "grupos terroristas", o governo do Irã e financiava meios de comunicação – como a rede Al Jazeera – que promovem a "desestabilização" da região.
O tráfego aéreo do Catar foi afetado, sendo a Qatar Airways, principal companhia aérea do país, a mais afetada. Seu hub fica em Doha. Confira nas notícias a seguir:
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Em entrevista coletiva ontem (4), o ministro de Relações Exteriores do Catar, Mohamed bin Abderrahman al Zani, não quis detalhar o conteúdo da resposta formal e voltou a qualificar as exigências dos países vizinhos como "ilegais" e "irreais".
Em 5 de junho, a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, o Bahrein e o Egito anunciaram que rompiam suas relações diplomáticas, fechavam o espaço aéreo e suspendiam todo o comércio com a monarquia rica em gás do Qatar.
O argumento desses países, aos quais se juntaram outras nações islâmicas, foi de que Doha apoiava "grupos terroristas", o governo do Irã e financiava meios de comunicação – como a rede Al Jazeera – que promovem a "desestabilização" da região.
O tráfego aéreo do Catar foi afetado, sendo a Qatar Airways, principal companhia aérea do país, a mais afetada. Seu hub fica em Doha. Confira nas notícias a seguir:
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*Fonte: Agência Brasil