EUA: justiça veta ação de Trump que barrava muçulmanos
Trump diz que irá recorrer da decisão e que suas medidas são importantes para a segurança do país
Dois juízes federais suspenderam a ordem do governo norte-americano para vetar imigrantes de seis países de entrarem nos Estados Unidos, a maioria de origem muçulmana: Iêmen, Síria, Irã, Sudão, Líbia e Somália.
Nesta quinta-feira, o juiz distrital Theodore Chuang de Maryland, de Virginia, suspendeu a ordem que começaria a valer hoje. Ontem (15) o juiz distrital Derrick Watson, do Havaí, também emitiu uma liminar de suspensão. O presidente Trump disse que vai recorrer da decisão à Suprema Corte.
Durante evento realizado em Nashville, capital do Tenessee, Trump comentou a decisão do juiz do Havaí e disse que a ação extrapola o campo judicial e faz os Estados Unidos parecerem um país fraco.
Ambos os juízes argumentaram que a nova ordem fere os princípios de liberdade religiosa. Watson ainda ressaltou que o decreto presidencial foi emitido com o propósito de desfavorecer uma religião em particular, e afirmou que qualquer pessoa sensata poderia concluir isso.
Já o juiz de Maryland considerou que a ordem pode instigar a divisão no país. Além das duas ações julgadas, uma outra foi impetrada em Washignton e deve ter uma decisão proferida em Seattle. As ações foram movidas por entidades de apoio à refugiados e pela União Americana de Liberdades Civis.
Trump disse que vai levar o caso até onde for necessário para comprovar que suas medidas não são ilegais e são necessária para a segurança dos Estados Unidos.
Nesta quinta-feira, o juiz distrital Theodore Chuang de Maryland, de Virginia, suspendeu a ordem que começaria a valer hoje. Ontem (15) o juiz distrital Derrick Watson, do Havaí, também emitiu uma liminar de suspensão. O presidente Trump disse que vai recorrer da decisão à Suprema Corte.
Durante evento realizado em Nashville, capital do Tenessee, Trump comentou a decisão do juiz do Havaí e disse que a ação extrapola o campo judicial e faz os Estados Unidos parecerem um país fraco.
Ambos os juízes argumentaram que a nova ordem fere os princípios de liberdade religiosa. Watson ainda ressaltou que o decreto presidencial foi emitido com o propósito de desfavorecer uma religião em particular, e afirmou que qualquer pessoa sensata poderia concluir isso.
Já o juiz de Maryland considerou que a ordem pode instigar a divisão no país. Além das duas ações julgadas, uma outra foi impetrada em Washignton e deve ter uma decisão proferida em Seattle. As ações foram movidas por entidades de apoio à refugiados e pela União Americana de Liberdades Civis.
Trump disse que vai levar o caso até onde for necessário para comprovar que suas medidas não são ilegais e são necessária para a segurança dos Estados Unidos.
*Fonte: Agência Brasil