Estado Islâmico sugere atentados durante eleição nos EUA
O grupo extremista Estado Islâmico (EI) convocou jihadistas e "ratos solitários" para que cometam atentados terroristas nos Estados Unidos durante as eleições presidenciais, que ocorrem amanhã (8).
O grupo extremista Estado Islâmico (EI) convocou jihadistas e "ratos solitários" para que cometam atentados terroristas nos Estados Unidos durante as eleições presidenciais, que ocorrem amanhã (8).
De acordo com a especialista norte-americana em contraterrorismo Rita Katz, da agência Site, o Estado Islâmico deu orientações para ataques a fim de tumultar o processo eleitoral e conquistar a atenção da imprensa, em um momento em que está encurralado por forças militares e pela coalizão internacional na operação contra a capital do califado, Mossul.
A sugestão de atentados foi feita em um texto divulgado hoje (7) em seus canais e redes sociais, no qual também pede para os muçulmanos não irem votar no pleito à Casa Branca, que tem como candidatos a democrata Hillary Clinton e o republicano Donald Trump. No documento, o EI diz que não há diferença entre o Partido Democrata e o Republicano em relação à "política com os muçulmanos".
No entanto, durante sua campanha eleitoral, o magnata Donald Trump fez duras críticas à comunidade muçulmana, ameaçando expulsar todos que vivem nos Estados Unidos, além de banir a entrada de islâmicos no país. Já Hillary preferiu manter a linha adotada pelo atual presidente e companheiro de partido, Barack Obama, de desvincular o terrorismo da religião, apoiando o Islã, mas condenando os atos do Estado Islâmico.
Desde de 17 de outubro, os Estados Unidos, liderando uma coalizão internacional, fornecem apoio às Forças Armadas do Iraque para retomar o controle de Mossul, cidade no norte do país, que é a capital do Estado Islâmico.
De acordo com a especialista norte-americana em contraterrorismo Rita Katz, da agência Site, o Estado Islâmico deu orientações para ataques a fim de tumultar o processo eleitoral e conquistar a atenção da imprensa, em um momento em que está encurralado por forças militares e pela coalizão internacional na operação contra a capital do califado, Mossul.
A sugestão de atentados foi feita em um texto divulgado hoje (7) em seus canais e redes sociais, no qual também pede para os muçulmanos não irem votar no pleito à Casa Branca, que tem como candidatos a democrata Hillary Clinton e o republicano Donald Trump. No documento, o EI diz que não há diferença entre o Partido Democrata e o Republicano em relação à "política com os muçulmanos".
No entanto, durante sua campanha eleitoral, o magnata Donald Trump fez duras críticas à comunidade muçulmana, ameaçando expulsar todos que vivem nos Estados Unidos, além de banir a entrada de islâmicos no país. Já Hillary preferiu manter a linha adotada pelo atual presidente e companheiro de partido, Barack Obama, de desvincular o terrorismo da religião, apoiando o Islã, mas condenando os atos do Estado Islâmico.
Desde de 17 de outubro, os Estados Unidos, liderando uma coalizão internacional, fornecem apoio às Forças Armadas do Iraque para retomar o controle de Mossul, cidade no norte do país, que é a capital do Estado Islâmico.
*Fonte: Agência Brasil