Itália detém grupo por planejar ataques com bombas
A polícia da Itália está realizando desde as primeiras horas da manhã de hoje uma grande operação contra a Federação Anárquica Informal (FAI). Até o momento, sete membros do grupo foram presos e oito serão processados por
A polícia da Itália está realizando desde as primeiras horas da manhã de hoje uma grande operação contra a Federação Anárquica Informal (FAI). Até o momento, sete membros do grupo foram presos e oito serão processados por planejar ataques com bombas, especialmente na região de Turim.
Entre os detidos estão os expoentes do grupo Alfredo Cospito e Nicola Gai, que já haviam sido condenados a mais de nove anos de detenção pelos atentados contra o diretor da Ansaldo, Roberto Adinolfi, em 2012.
O grupo também é acusado de ser responsável por ataques contra o então prefeito de Bologna, Sergio Cofferati, e contra o ex-primeiro-ministro da Itália, Romano Prodi, em 2003.
OPERAÇÃO
Além de Turim, onde a sede do grupo estava localizada, houve ações de busca e apreensão em 29 residências espalhadas por Piemonte, Ligúria, Lazio, Emília-Romanha, Lombardia, Sardenha, Abruzzos, Campânia e Úmbria.
O estopim para a ação da polícia italiana foi a descoberta de um plano de ataques simultâneos visando matar policiais italianos. O grupo planejava que as bombas explodissem em locais próximos, atraindo policiais, e "tinha o objetivo de matá-los". Os alvos incluíam forças de segurança, equipes médicas, bombeiros e, "eventualmente", cidadãos que estivessem nos locais.
A operação contra a FAI foi desenvolvida pela Divisão de Investigações Gerais e Operações Especiais (Digos) de Turim, com o apoio das Digos de Viterbo, Pescara e Roma, sob a coordenação do Serviço Central Antiterrorismo da Polícia.
Entre os detidos estão os expoentes do grupo Alfredo Cospito e Nicola Gai, que já haviam sido condenados a mais de nove anos de detenção pelos atentados contra o diretor da Ansaldo, Roberto Adinolfi, em 2012.
O grupo também é acusado de ser responsável por ataques contra o então prefeito de Bologna, Sergio Cofferati, e contra o ex-primeiro-ministro da Itália, Romano Prodi, em 2003.
OPERAÇÃO
Além de Turim, onde a sede do grupo estava localizada, houve ações de busca e apreensão em 29 residências espalhadas por Piemonte, Ligúria, Lazio, Emília-Romanha, Lombardia, Sardenha, Abruzzos, Campânia e Úmbria.
O estopim para a ação da polícia italiana foi a descoberta de um plano de ataques simultâneos visando matar policiais italianos. O grupo planejava que as bombas explodissem em locais próximos, atraindo policiais, e "tinha o objetivo de matá-los". Os alvos incluíam forças de segurança, equipes médicas, bombeiros e, "eventualmente", cidadãos que estivessem nos locais.
A operação contra a FAI foi desenvolvida pela Divisão de Investigações Gerais e Operações Especiais (Digos) de Turim, com o apoio das Digos de Viterbo, Pescara e Roma, sob a coordenação do Serviço Central Antiterrorismo da Polícia.
*Fonte: Agência Brasil