Crise: pedidos de asilo na Europa ultrapassam 1,3 mi
Quase 1,4 milhão de pedidos de proteção internacional foram apresentados à União Europeia no ano passado. O número representa um aumento de 110% em relação a 2014 e menos da metade dos refugiados obtiveram respostas positivas.
Quase 1,4 milhão de pedidos de proteção internacional foram apresentados à União Europeia no ano passado. O número representa um aumento de 110% em relação a 2014 e menos da metade daqueles que solicitaram obtiveram respostas positivas.
As informações fazem parte do Relatório Anual sobre a Situação do Asilo na União Europeia em 2015, elaborado pelo Gabinete Europeu de Apoio em matéria de Asilo. De acordo com o balanço, os sírios foram os que mais solicitaram proteção, um total de 383.710 solicitações, três vezes mais que no período anterior.
Em seguida, vieram os cidadãos dos Balcãs (Albânia, Bósnia, Macedônia e Kosovo), com 201.405 pedidos. O Afeganistão ocupou o terceiro lugar com 197.170 solicitações, um acréscimo de 359%. Deste montante, 25% eram para menores desacompanhados.
Os países que receberam mais requerimentos foram Alemanha, Hungria, Suécia, Áustria e Itália. No final de 2015, o número de pessoas que aguardava decisão sobre o asilo ultrapassou a marca de um milhão, tendo o volume de solicitações pendentes mais do que duplicado em relação ao ano anterior. Cerca de 240 mil receberam status de refugiado, 60 mil proteção subsidiária e 27 mil proteção humanitária. Também foram registrados mais de 180 mil pedidos de menores desacompanhados.
No mesmo ano em que a pesquisa foi realizada, a União Europeia criou um programa de recolocação de migrantes e refugiados para apoiar Itália e Grécia, os países mais pressionados pela crise migratória. O bloco se comprometeu a recolocar 160 mil migrantes que vinham da Grécia e da Itália. O plano estagnou e, por ora, os países membros acolheram apenas 2.030 migrantes.
As informações fazem parte do Relatório Anual sobre a Situação do Asilo na União Europeia em 2015, elaborado pelo Gabinete Europeu de Apoio em matéria de Asilo. De acordo com o balanço, os sírios foram os que mais solicitaram proteção, um total de 383.710 solicitações, três vezes mais que no período anterior.
Em seguida, vieram os cidadãos dos Balcãs (Albânia, Bósnia, Macedônia e Kosovo), com 201.405 pedidos. O Afeganistão ocupou o terceiro lugar com 197.170 solicitações, um acréscimo de 359%. Deste montante, 25% eram para menores desacompanhados.
Os países que receberam mais requerimentos foram Alemanha, Hungria, Suécia, Áustria e Itália. No final de 2015, o número de pessoas que aguardava decisão sobre o asilo ultrapassou a marca de um milhão, tendo o volume de solicitações pendentes mais do que duplicado em relação ao ano anterior. Cerca de 240 mil receberam status de refugiado, 60 mil proteção subsidiária e 27 mil proteção humanitária. Também foram registrados mais de 180 mil pedidos de menores desacompanhados.
No mesmo ano em que a pesquisa foi realizada, a União Europeia criou um programa de recolocação de migrantes e refugiados para apoiar Itália e Grécia, os países mais pressionados pela crise migratória. O bloco se comprometeu a recolocar 160 mil migrantes que vinham da Grécia e da Itália. O plano estagnou e, por ora, os países membros acolheram apenas 2.030 migrantes.
*Fonte: Agência Brasil