Insegurança é que mais interrompe viagens ao Exterior
O documento avalia o interesse de 2,3 mil adultos dos Estados Unidos de viajar, sua disponibilidade, finanças, segurança, qualidade de serviço e acessibilidade
Ações terroristas, mortes e demais tragédias em países estrangeiros? Estes fatores que fazem os tabloides salivarem por audiência abalam a vontade do norte-americano de viajar. Pelo menos é o que aponta o estudo Traveler Sentiment Index (TSI), realizado pela empresa de consultoria MMGY Global a cada quatro meses.
O documento avalia o interesse de 2,3 mil adultos dos Estados Unidos de viajar, sua disponibilidade, finanças, segurança, qualidade de serviço e acessibilidade. O item de segurança foi o único avaliado abaixo do esperado. Em um índice de 120, este atingiu 97, dois pontos abaixo da última medição. Os demais fatores subiram entre dois e seis pontos em comparação há um ano
Um total de 42% dos viajantes afirma que os noticiários afetam sua vontade de visitar outros destinos, enquanto 53% acredita que o impacto causado pela cobertura da mídia afeta lugares específicos.
Mais de mil respondentes se sentem inseguros com a possibilidade de viajar para destinos internacionais. Exatos 26% dos participantes pensaram bem e mudaram seus planos de viajar, como resultado dos recentes ataques na Europa e no Oriente Médio. O estudo aponta ainda que 9% adiou viagem, comprou seguro viagem ou simplesmente aboliu a ideia de viajar.
Como o perigo está por todos os lados, os votantes também têm medo de viajar dentro dos Estados Unidos; são 23% do total. O mesmo número se aplica, por exemplo, aos residentes que modificaram suas ideias após os ataques em San Bernardino que vitimaram 14 pessoas em dezembro passado.
MEDO E DESEJO
À parte da insegurança para viajar, os norte-americanos pretendem fazer ao menos uma rápida viagem de lazer nos próximos seis meses. Esta intenção, de 63% do público, é menor do que a registrada na última edição, de 68%. E a população pretende investir uma boa quantia a mais de dinheiro. Afinal, uma viagem, por mais rápida que seja, liberta sua mente de todos os problemas.
O documento avalia o interesse de 2,3 mil adultos dos Estados Unidos de viajar, sua disponibilidade, finanças, segurança, qualidade de serviço e acessibilidade. O item de segurança foi o único avaliado abaixo do esperado. Em um índice de 120, este atingiu 97, dois pontos abaixo da última medição. Os demais fatores subiram entre dois e seis pontos em comparação há um ano
Um total de 42% dos viajantes afirma que os noticiários afetam sua vontade de visitar outros destinos, enquanto 53% acredita que o impacto causado pela cobertura da mídia afeta lugares específicos.
Mais de mil respondentes se sentem inseguros com a possibilidade de viajar para destinos internacionais. Exatos 26% dos participantes pensaram bem e mudaram seus planos de viajar, como resultado dos recentes ataques na Europa e no Oriente Médio. O estudo aponta ainda que 9% adiou viagem, comprou seguro viagem ou simplesmente aboliu a ideia de viajar.
Como o perigo está por todos os lados, os votantes também têm medo de viajar dentro dos Estados Unidos; são 23% do total. O mesmo número se aplica, por exemplo, aos residentes que modificaram suas ideias após os ataques em San Bernardino que vitimaram 14 pessoas em dezembro passado.
MEDO E DESEJO
À parte da insegurança para viajar, os norte-americanos pretendem fazer ao menos uma rápida viagem de lazer nos próximos seis meses. Esta intenção, de 63% do público, é menor do que a registrada na última edição, de 68%. E a população pretende investir uma boa quantia a mais de dinheiro. Afinal, uma viagem, por mais rápida que seja, liberta sua mente de todos os problemas.