ASTA: "alertas vagos de viagens prejudicam o setor"
A Sociedade Americana de Agentes de Viagens (ASTA) expressou sua preocupação ao firmar que avisos generalizados e vagos sobre viagens internacionais que não oferecem detalhes específicos de cada país podem ser confusos para os viajantes e um risco para desencorajar o setor ao redor do mundo.
Onde está realmente o perigo? Aparentemente em todos os lugares. A Sociedade Americana de Agentes de Viagens (ASTA) expressou sua preocupação ao afirmar que avisos generalizados e vagos sobre viagens internacionais que não oferecem detalhes específicos de cada país podem ser confusos para os viajantes e um risco para desencorajar o setor ao redor do mundo.
A resposta vai contra o alerta emitido pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, em 23 de novembro. Após o ataque terrorista em Paris, o órgão recomendou que os norte-americanos ficarem atentos quando estiverem em lugares e transportes públicos, para evitarem multidão e a estarem conscientes de tudo que acontece em sua volta.
“Enquanto a entrega deste alerta foi, sem dúvida, bem intencionada, a falta de qualquer detalhe pormenorizando as condições em espefícios países e regiões do mundo é preocupante. Avisos excessivamente vagos oferecem pouco aos viajantes em relação a orientações úteis. Eles têm a consequência não intencional de desencorajarem as viagens em qualquer lugar, afetando negativamente a indústria e a economia como tudo”, criticou o presidente e CEO da ASTA, Zane Kerby.
A entidade recebe com seriedade os avisos sobre determinados países, mas destaca que cabe única e exclusivamente ao turista decidir quando e onde quer viajar. Para a ASTA, enquanto os agentes de viagens nunca podem oferecer ou garantir segurança e proteção, eles têm conhecimento pleno de destinos que os permitem customizar itinerários para os seus respectivos clientes.
A resposta vai contra o alerta emitido pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, em 23 de novembro. Após o ataque terrorista em Paris, o órgão recomendou que os norte-americanos ficarem atentos quando estiverem em lugares e transportes públicos, para evitarem multidão e a estarem conscientes de tudo que acontece em sua volta.
“Enquanto a entrega deste alerta foi, sem dúvida, bem intencionada, a falta de qualquer detalhe pormenorizando as condições em espefícios países e regiões do mundo é preocupante. Avisos excessivamente vagos oferecem pouco aos viajantes em relação a orientações úteis. Eles têm a consequência não intencional de desencorajarem as viagens em qualquer lugar, afetando negativamente a indústria e a economia como tudo”, criticou o presidente e CEO da ASTA, Zane Kerby.
A entidade recebe com seriedade os avisos sobre determinados países, mas destaca que cabe única e exclusivamente ao turista decidir quando e onde quer viajar. Para a ASTA, enquanto os agentes de viagens nunca podem oferecer ou garantir segurança e proteção, eles têm conhecimento pleno de destinos que os permitem customizar itinerários para os seus respectivos clientes.