WTM: "Destinos têm de se remodelar após mídias sociais"
Ministros do Turismo e líderes do setor privado se reuniram na 9º Cúpula de Ministros da OMT e da WTM para discutirem o andamento da indústria de viagens. Segundo eles, a operação de marketing e marca precisa ser adaptada para as mudanças trazidas pelas mídias sociais.
Ministros do Turismo e líderes do setor privado se reuniram, em Londres, na 9ª Cúpula de Ministros da OMT e da WTM para discutirem o andamento da indústria de viagens. Segundo eles, a operação de marketing e marca precisa ser adaptada para as mudanças trazidas pelas mídias sociais.
Mais de 60 mandatários e líderes de empresas como Facebook, Expedia, Meliá Hotels, Eurostar e o conselho da WTM discutiram as mudanças do mercado e o empoderamento, a palavra da vez, do consumidor, que tem deslocado completamente o trabalho de imagem das marcas. O atual cenário das mídias sociais, segundo os participantes, requer que os destinos invistam mais, entendam e engajem os viajantes na internet.
A crise, palavra mais do que conhecida no Brasil, atinge também os mercados internacionais. As figuras do debate destacaram pontos como transparência, honestidade e ações nas redes sociais em tempos turbulentos.
“Hoje os consumidores têm acesso a mais informações, mais escolhas e mais oportunidades para expressarem suas opiniões e podem ser os delatores de práticas antiéticas ou os grandes embaixadores de destinos e fornecedores de serviços. Neste contexto, a imagem da marca é um desafio ainda mais complexo que exige dos destinos e companhias o ajuste de suas estruturas, políticas e estratégias”, disse o secretário-geral da OMT, Taleb Rifai.
Mais de 60 mandatários e líderes de empresas como Facebook, Expedia, Meliá Hotels, Eurostar e o conselho da WTM discutiram as mudanças do mercado e o empoderamento, a palavra da vez, do consumidor, que tem deslocado completamente o trabalho de imagem das marcas. O atual cenário das mídias sociais, segundo os participantes, requer que os destinos invistam mais, entendam e engajem os viajantes na internet.
A crise, palavra mais do que conhecida no Brasil, atinge também os mercados internacionais. As figuras do debate destacaram pontos como transparência, honestidade e ações nas redes sociais em tempos turbulentos.
“Hoje os consumidores têm acesso a mais informações, mais escolhas e mais oportunidades para expressarem suas opiniões e podem ser os delatores de práticas antiéticas ou os grandes embaixadores de destinos e fornecedores de serviços. Neste contexto, a imagem da marca é um desafio ainda mais complexo que exige dos destinos e companhias o ajuste de suas estruturas, políticas e estratégias”, disse o secretário-geral da OMT, Taleb Rifai.