Putin promete “castigar” autores de ataque a avião russo
O presidente russo, Vladimir Putin, prometeu hoje (17) punir os autores do "atentado" contra o avião com 224 pessoas a bordo que caiu no Sinai. Putin foi informado pelo chefe da segurança russa que o avião foi derrubado intencionalmente, revelou o Kremlin.
DA AGÊNCIA BRASIL
O presidente russo, Vladimir Putin, prometeu hoje (17) punir os autores do "atentado" contra o avião com 224 pessoas a bordo que caiu no Sinai. Putin foi informado pelo chefe da segurança russa que o avião foi derrubado intencionalmente, revelou o Kremlin.
“Vamos procurá-los onde quer que estejam escondidos. Vamos encontrá-los em qualquer parte do mundo e castigá-los”, disse o presidente ao chefe do Serviço de Inteligência russo (FSB, antigo KGB), Alexander Bortnikov, na noite dessa segunda-feira. Para ele, o ataque foi um dos mais sangrentos crimes. "Pode ser dito, de forma inequívoca, que foi um ato de terrorismo".
Citando especialistas, Alexander Bortnikov disse que o avião se desintegrou no ar devido a uma bomba com o equivalente a um quilo de TNT.
Moscou tinha admitido, na semana passada, que estava considerando a hipótese de atentado terrorista como uma das causas possíveis da queda do Airbus A-321 russo, no dia 31 de outubro, no Egito.
A aeronave da MetroJet caiu pouco depois de decolar de Sharm El Sheikh, na península egípcia do Sinai, com destino à cidade russa de São Petersburgo.
O presidente russo, Vladimir Putin, prometeu hoje (17) punir os autores do "atentado" contra o avião com 224 pessoas a bordo que caiu no Sinai. Putin foi informado pelo chefe da segurança russa que o avião foi derrubado intencionalmente, revelou o Kremlin.
“Vamos procurá-los onde quer que estejam escondidos. Vamos encontrá-los em qualquer parte do mundo e castigá-los”, disse o presidente ao chefe do Serviço de Inteligência russo (FSB, antigo KGB), Alexander Bortnikov, na noite dessa segunda-feira. Para ele, o ataque foi um dos mais sangrentos crimes. "Pode ser dito, de forma inequívoca, que foi um ato de terrorismo".
Citando especialistas, Alexander Bortnikov disse que o avião se desintegrou no ar devido a uma bomba com o equivalente a um quilo de TNT.
Moscou tinha admitido, na semana passada, que estava considerando a hipótese de atentado terrorista como uma das causas possíveis da queda do Airbus A-321 russo, no dia 31 de outubro, no Egito.
A aeronave da MetroJet caiu pouco depois de decolar de Sharm El Sheikh, na península egípcia do Sinai, com destino à cidade russa de São Petersburgo.