Paris: saiba o que impactou a rotina do turista na cidade
Após os atentados terroristas de 13 de novembro, que deixaram 130 mortos e 350 feridos, os passageiros que estão com viagens marcadas para Paris podem estar em dúvida do que irão encontrar na cidade.
Após os atentados terroristas de 13 de novembro, que deixaram 130 mortos e 350 feridos, os passageiros que estão com viagens marcadas para Paris podem estar em dúvida do que irão encontrar na cidade. De acordo com informações disponibilizadas por órgãos de Turismo, as fronteiras internacionais continuam abertas e as viagens de e para Paris acontecem normalmente.
As chegadas internacionais, mesmo provenientes de outros países da Europa, estão sendo controladas e pode haver a necessidade de apresentar documentos de viagens na imigração e tempo maior despendido na imigração, devido ao controle de segurança que foi reforçado. Isso acontece também nas viagens nacionais.
Os aeroportos da capital funcionam como de habitual e todas as conexões aéreas, nacionais e internacionais, estão em operação. As estações rodoviárias, ferroviárias e marítimas também permanecem normalizadas.
O estado de emergência ao qual Paris está inserida não impacta no cotidiano do visitante. Desde 16 de novembro as atrações turísticas e culturais reabriram para visitação do público, assim como os centro de compras. O transporte urbano-metrô, ônibus, tramway e RER está normalizado e as estações abertas. Os turistas que precisam de vistos Schengen, que não é o caso dos brasileiros, podem pedi-lo e usá-lo sem problemas.
Segurança máxima
Três mil soldados estão patrulhando a cidade, com número maior nas áreas de grande concentração turística, como Montmartre, Champs-Elysées, Torre Eiffel, o Museu do Louvre, Notre-Dame e a Opera.
A policia dobrou as rondas no metro, e nas linhas para Versalhes e para Disney. Há cinco mil funcionários cuidando da segurança nos aeroportos e mais de 16 mil câmeras de vigilâncias foram instaladas nas ruas e no transporte urbano.
A Conferência de Paris sobre o clima (Cop 21), que acontece entre 30 de novembro e 11 de dezembro, será mantida. As passeatas em prol do clima, prevista em Paris e em outras cidades da França, foram canceladas, assim como está proibido qualquer ato de protesto e manifestação pública. Os eventos particulares estão autorizados sob a responsabilidade dos organizadores.
Uma linha emergencial foi disponibilizada para os turistas: +33 (0)1 45 50 34 60.
As chegadas internacionais, mesmo provenientes de outros países da Europa, estão sendo controladas e pode haver a necessidade de apresentar documentos de viagens na imigração e tempo maior despendido na imigração, devido ao controle de segurança que foi reforçado. Isso acontece também nas viagens nacionais.
Os aeroportos da capital funcionam como de habitual e todas as conexões aéreas, nacionais e internacionais, estão em operação. As estações rodoviárias, ferroviárias e marítimas também permanecem normalizadas.
O estado de emergência ao qual Paris está inserida não impacta no cotidiano do visitante. Desde 16 de novembro as atrações turísticas e culturais reabriram para visitação do público, assim como os centro de compras. O transporte urbano-metrô, ônibus, tramway e RER está normalizado e as estações abertas. Os turistas que precisam de vistos Schengen, que não é o caso dos brasileiros, podem pedi-lo e usá-lo sem problemas.
Segurança máxima
Três mil soldados estão patrulhando a cidade, com número maior nas áreas de grande concentração turística, como Montmartre, Champs-Elysées, Torre Eiffel, o Museu do Louvre, Notre-Dame e a Opera.
A policia dobrou as rondas no metro, e nas linhas para Versalhes e para Disney. Há cinco mil funcionários cuidando da segurança nos aeroportos e mais de 16 mil câmeras de vigilâncias foram instaladas nas ruas e no transporte urbano.
A Conferência de Paris sobre o clima (Cop 21), que acontece entre 30 de novembro e 11 de dezembro, será mantida. As passeatas em prol do clima, prevista em Paris e em outras cidades da França, foram canceladas, assim como está proibido qualquer ato de protesto e manifestação pública. Os eventos particulares estão autorizados sob a responsabilidade dos organizadores.
Uma linha emergencial foi disponibilizada para os turistas: +33 (0)1 45 50 34 60.