Bruxelas mantém alerta devido ao risco de ataques
Pelo terceiro dia consecutivo, Bruxelas mantém o alerta máximo, instaurado na madrugada de sábado (21), por considerar que há uma ameaça séria e iminente de ataques terroristas na região.
Pelo terceiro dia consecutivo, Bruxelas mantém o alerta máximo, instaurado na madrugada de sábado (21), por considerar que há uma ameaça séria e iminente de ataques terroristas na região. O Conselho da União Europeia aumentou o nível de alerta para laranja, o que levou ao cancelamento de várias reuniões consideradas não essenciais, mantendo-se a dos ministros das Finanças da zona do euro (Eurogrupo).
As instituições europeias decidiram trabalhar nesta segunda-feira, mas com muitas restrições e sob grande escolta de segurança e todas as reuniões agendadas para locais que não sejam os edifícios do Executivo foram canceladas. A cidade encontra-se parcialmente paralisada: o metrô está fechado, as escolas suspenderam as aulas e muitas empresas e comércios decidiram não abriram as portas. Algo inédito na história do país.
A capital da União Europeia e sede da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) permanece em “estado de sítio”, fortemente vigiada por policiais e militares, depois de terem sido realizadas, no domingo (22), 19 operações policiais na região, que resultaram em 16 detenções. Continua foragido, no entanto, o suspeito mais procurado, Salah Abdeslam, envolvido nos ataques de 13 de novembro em Paris, que deixaram 130 mortos.
As instituições europeias decidiram trabalhar nesta segunda-feira, mas com muitas restrições e sob grande escolta de segurança e todas as reuniões agendadas para locais que não sejam os edifícios do Executivo foram canceladas. A cidade encontra-se parcialmente paralisada: o metrô está fechado, as escolas suspenderam as aulas e muitas empresas e comércios decidiram não abriram as portas. Algo inédito na história do país.
A capital da União Europeia e sede da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) permanece em “estado de sítio”, fortemente vigiada por policiais e militares, depois de terem sido realizadas, no domingo (22), 19 operações policiais na região, que resultaram em 16 detenções. Continua foragido, no entanto, o suspeito mais procurado, Salah Abdeslam, envolvido nos ataques de 13 de novembro em Paris, que deixaram 130 mortos.