Após polêmica, United revê processos de retirada de pax
Em comunicado, o executivo afirmou que “se comprometeu com clientes e funcionários que irá arrumar o que está de errado para que isso não aconteça nunca mais”.
O CEO da United Airlines, Oscar Muñoz, se pronunciou após a polêmica sobre a retirada de um passageiro de um voo da empresa. Em comunicado, o executivo afirmou que “se comprometeu com clientes e funcionários que irá arrumar o que está de errado para que isso não aconteça nunca mais”.
No último dia 10, um voo entre Chicago e Lousville teve overbooking, necessitando assim a retirada de passageiros que já estavam a bordo. Foram então oferecidos US$ 800 para aqueles que se voluntariassem a sair da aeronave – algo que não ocorreu. Foi aí que a segurança foi chamada para tirar pessoas de forma aleatória.
Neste momento, um passageiro ficou ferido após ser arrastado pelo corredor da aeronave. Apesar da brutalidade da ação, incialmente o CEO da aérea enviou a funcionários uma carta culpando o médico David Dao, o homem ferido. Posição que Muñoz não manteve, afirmando que “nós assumimos completamente a responsabilidade e iremos trabalhar para que as coisas sejam feitas da maneira correta”.
Sobre as medidas que pretende colocar em prática, Oscar Muñoz disse que fará “uma revisão nas manobras da tripulação, em nossas políticas de incentivo a voluntários nestas situações, em como nós lidamos com overbookings e um exame em como nos associamos com autoridades legais nos aeroportos”. Este último ponto, aliás, foi tratado pelo CEO em entrevista para a rede de televisão ABC News. “Não vamos usar um agente de segurança (...) para remover um passageiro pagante que esteja sentado”, decretou.
No último dia 10, um voo entre Chicago e Lousville teve overbooking, necessitando assim a retirada de passageiros que já estavam a bordo. Foram então oferecidos US$ 800 para aqueles que se voluntariassem a sair da aeronave – algo que não ocorreu. Foi aí que a segurança foi chamada para tirar pessoas de forma aleatória.
Neste momento, um passageiro ficou ferido após ser arrastado pelo corredor da aeronave. Apesar da brutalidade da ação, incialmente o CEO da aérea enviou a funcionários uma carta culpando o médico David Dao, o homem ferido. Posição que Muñoz não manteve, afirmando que “nós assumimos completamente a responsabilidade e iremos trabalhar para que as coisas sejam feitas da maneira correta”.
Sobre as medidas que pretende colocar em prática, Oscar Muñoz disse que fará “uma revisão nas manobras da tripulação, em nossas políticas de incentivo a voluntários nestas situações, em como nós lidamos com overbookings e um exame em como nos associamos com autoridades legais nos aeroportos”. Este último ponto, aliás, foi tratado pelo CEO em entrevista para a rede de televisão ABC News. “Não vamos usar um agente de segurança (...) para remover um passageiro pagante que esteja sentado”, decretou.
*Fonte: Travel Weekly