Marriott usa Starwood como 'laboratório' para testar o futuro
Aloft e Element, marcas menores e com serviços diferenciados, são as escolhidas para a introdução de um novo conceito em hotéis e sistema de bebidas e refeições
Há pouco mais de um ano, a Marriott pagava US$ 13,3 bilhões pela compra da Starwood Hotels & Resorts para criar a maior rede hoteleira do planeta. À época, porém, muito se especulou sobre como a Marriott lidaria com mais de 30 marcas em seu portfólio. Hoje, a gigante da hotelaria já mostra como planeja trabalhar o conjunto, com destaque para as bandeiras de lifestyle Aloft e Element, que surgem como o melhor exemplo para explicar as pretensões do grupo.
Juntos no conceito de serviço exclusivo e estada estendida, os hotéis Aloft e Element chamaram a atenção do mercado. Diante disso, a Marriott optou por voltar os investimentos para solucionar os maiores problemas – o alto custo de construção e gerenciamento –, renová-las e expandi-las.
O investimento, inclusive, deve resultar em novidades para os hotéis das duas marcas. Um novo conceito de espaço na Element, o Studio Commons da Marriott oferece um andar com diversos quartos menores, mas com cozinha e área comum coletivas, de modo a criar justamente um local para uso geral e economizar nas acomodações. Por outro lado, um novo sistema de refeições e bebidas deve ganhar espaço nos hotéis Aloft com o objetivo de simplificar a operação e garantir economias aos donos.
As nova adições representam uma tentativa de evolução do atual modelo tradicional na hotelaria. De acordo com o diretor de Desenvolvimento Internacional da Marriott, Eric Jacobs, as mudanças começam por marcas de menor expressão e serviço mais flexível. "[Alterações operacionais] são mais fáceis de serem implantadas em marcas menores, diferente de uma como a Sheraton, com mais de 440 hotéis pelo mundo", contou Jacobs.
Se na época da aquisição pela Marriott eram 116 Aloft e só 23 Element em todo o mundo, o portfólio hoje soma 135 empreendimentos Aloft e 73 Element, além de outras 223 unidades previstas no pipeline, o que mostra a importância das marcas para o grupo. Já as novas mudanças devem aparecer nos novos empreendimentos ao longo deste ano.
Juntos no conceito de serviço exclusivo e estada estendida, os hotéis Aloft e Element chamaram a atenção do mercado. Diante disso, a Marriott optou por voltar os investimentos para solucionar os maiores problemas – o alto custo de construção e gerenciamento –, renová-las e expandi-las.
O investimento, inclusive, deve resultar em novidades para os hotéis das duas marcas. Um novo conceito de espaço na Element, o Studio Commons da Marriott oferece um andar com diversos quartos menores, mas com cozinha e área comum coletivas, de modo a criar justamente um local para uso geral e economizar nas acomodações. Por outro lado, um novo sistema de refeições e bebidas deve ganhar espaço nos hotéis Aloft com o objetivo de simplificar a operação e garantir economias aos donos.
As nova adições representam uma tentativa de evolução do atual modelo tradicional na hotelaria. De acordo com o diretor de Desenvolvimento Internacional da Marriott, Eric Jacobs, as mudanças começam por marcas de menor expressão e serviço mais flexível. "[Alterações operacionais] são mais fáceis de serem implantadas em marcas menores, diferente de uma como a Sheraton, com mais de 440 hotéis pelo mundo", contou Jacobs.
Se na época da aquisição pela Marriott eram 116 Aloft e só 23 Element em todo o mundo, o portfólio hoje soma 135 empreendimentos Aloft e 73 Element, além de outras 223 unidades previstas no pipeline, o que mostra a importância das marcas para o grupo. Já as novas mudanças devem aparecer nos novos empreendimentos ao longo deste ano.
*Fonte: Skift